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InicioMÁFIA: Livro 1 - Muerte e a Rainha das Armas
MÁFIA: Livro 1 - Muerte e a Rainha das Armas

MÁFIA: Livro 1 - Muerte e a Rainha das ArmasPT

Acción
Renata Ávila  Completo
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19Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

MafiaAsesinoprotagonista femenina fuertePoderosoBadgirlForte liderança femininaCrime

Todos conhecem e contratam o assassino misterioso e competente, que costumam chamar de Muerte, mas ninguém imagina que ele na realidade é uma boxeadora que parece não se envolver nos assuntos que rondam toda sua cidade, e fazem parte da história de sua família. Ela consegue se resguardar de disputas e ameaças, com o auxílio de seus melhores amigos, e funcionários. Ao menos até que conhece Gael, braço direito de uma líder de cartel que tem ameaçado a soberania masculina neste meio. Com personagens femininas poderosas, o primeiro livro da série "MÁFIA", nos traz a vida de três mulheres: Uma assassina com passado obscuro, uma traficante de armas poderosa, e uma líder de cartel promissora e inteligente. Quando seus destinos se cruzam, o mundo muda e o status atual dos homens brancos cis cai por terra.

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MÁFIA: Livro 1 - Muerte e a Rainha das Armas Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • ONDE ESTÁ AREN?

    Judith levantou cedo, tomou um banho e se vestiu com roupas leves, estava calor e sua manhã seria longa, precisava ficar confortável. Desceu as escadas e beijou o marido e a neta, que cantavam uma música de Nina Simone enquanto preparavam o café da manhã junto com as funcionárias. Niara arrumava uma xícara com café com leite, torradas e queijo em um prato, e frutas em um pote redondo de louça.-Você consegue levar? - Judith a olhou desconfiada ajudando a segurar a bandeja.-É claro vó, pode deixar, você vai lá também?-Vou daqui a pouco querida. Cuidado nas escadas. - Sorriu e sentou a mesa pesadamente, parecia cansada. - Onde está todo mundo?-Álvar

  • SEM SOLUÇÃO

    Judith foi até o quarto da neta, ela estava escrevendo algo concentrada. Entrou e sentou em uma poltrona observando a menina.-Minha mãe foi embora novamente? - Niara não levantou a cabeça de seu caderno.-Não querida, sua mãe precisou trabalhar, mas em dois dias estará de volta. Você só precisa manter segredo quanto a visita dela e de Angela, Gael e Maria. Pode fazer isso por mim?-É sobre os negócios? - Judith a olhou apertando os olhos e ela deu de ombros baixando novamente a cabeça e voltando a escrever. - Eu sei que minha mãe faz coisas parecidas com o que a senhora faz vó, eu não me importo, quando crescer, minha tia Nansica vai me ensinar, eu vou trabalhar com ela, e com você.

  • NEGOCIAÇÕES

    Judith olhou cada uma das presentes, Barbara, Nansica, Anaya e Angela, se escorou confortável em sua cadeira, estavam a primeira e segunda sentadas em poltronas que puxaram de um canto próximo a janela, e as outras duas nas poltronas em frente a mesa.-Digam.-Eles levaram o Gui, porque pensam que ele facilitou meu sequestro, que Muerte está unida com Angela, e querem que a senhora entre na guerra ao lado deles, dizem que vão entregá-lo, como demonstração de boa vontade.Judith escorou o queixo na mão e pensou por alguns momentos, era uma situação complicada, mas aprendeu que nada neste mundo era insolúvel, algumas coisas eram apenas mais difíceis.-O que você acha Nansica?

  • MUERTE AMEAÇADA

    Bárbara acordou e não viu a filha ao seu lado, sempre que isso acontecia, sentava na cama, apavorada, e procurava possíveis sinais de arrombamento ou sequestro. Ouviu a descarga no banheiro e depois o barulho da torneira e da escova de dentes que ela usava, entrou no banheiro pouco antes da menina sair.-Bom dia amor! - Beijou o rosto da filha e a abraçou, como se quisesse ter certeza de que ela estava ali.A menina a abraçou e depois olhou profundamente em seus olhos, segurou seu rosto.-Você aceitou? - Como Bárbara a olhava sem entender, ela continuou. - Casar com ele, você vai aceitar?-Não se preocupa filha, eu não vou mais a lugar algum, sem casamento e sem ficarmos longe uma da outra, est&aac

  • TIA JUDITH BAKARI ROMANO

    O navio atracou no porto quase vazio às 00:00 horas, o capitão avistou carros grandes estacionados de costas para o mar, e se preocupou, desceu até o esconderijo e conversou com Angela, ela mandou chamar Bárbara e a lutadora saiu, finalmente, para respirar ar puro. Quando chegou ao deque ela fechou os olhos e respirou fundo, como se fosse uma presidiária que finalmente é libertada depois de muito tempo. Andou até o lugar onde havia mais vento, e encheu os pulmões do ar frio e puro, sentindo sua pele arrepiar, era frio lá fora, mas não se importou, ergueu o rosto para o céu e permaneceu assim por algum tempo, até que o capitão a chamasse tocando seu braço delicadamente.-Moça, você pode identificar quem está lá? - A olhou de lado, ela parecia esquisita.

    LIGAÇÕES

    Angela pensou por dois dias inteiros, já havia decidido na verdade, aceitar o acordo com Bárbara, mas queria tentar conseguir algum outro aliado, para que Judith aceitasse a proposta dela não apenas para salvar a sobrinha, mas porque havia chances de vitória. Mandou chamar Gael, Maria e Bárbara a sala de reuniões, pedindo que Pedro acompanhasse a conversa, e colocasse todos a par dos progressos feitos.-Bem, eu pensei por dois dias, apesar de já estar convencida de que me falou a verdade Bárbara, aceito um acordo com sua tia, conversei com o capitão e poderemos atracar em um porto próximo a ela em três dias, você poderá falar com ela, marcar uma reunião para que possamos desembarcar e agilizar tudo.-Eu posso desembarcar e ir conversar com ela, não acho que v&

  • ANGELA E BÁRBARA

    -Ela é a Muerte!? - Angela andava de um lado para o outro na sala destinada às reuniões e ao trabalho em geral, haviam pedido para Pedro parar um pouco e conversavam sozinhos. - E você a trouxe até aqui, porque é um maldito machão defensor!-Eu sou culpado, e não há perdão para o que fiz. Mas ela disse que não vai matar você, nunca foi a intenção.-E você acredita nela?-Sim, e imploro a você, não mate ela. Eu dou minha palavra que não deixarei ela matar você. Mas se quiser, pode me matar no lugar dela. Por favor Angela…-Não vou matar você, estava apaixonado, eu compreendo. - Deu um tapa no ar. - Eu também j&aac

  • SEGREDOS

    Barbara passava a maior parte do tempo na cabine, em silêncio, respirando, ou tentando fazer isso. Era mais forte do que acreditava, cada vez que se sentia sufocar, antes de estar naquele navio, imaginava que se não enxergasse a rua, se não respirasse ar puro, morreria sufocada. Ao menos o sequestro provava que aquilo não aconteceria, apesar de pensar, quase todo o tempo, nos dutos de ar sendo fechados, no oxigênio sendo interrompido, em seu peito apertado, o ar não chegando até seus pulmões.Respirava fundo e procurava as saídas de ar quando sua mente era tomada por esses pensamentos, havia ar sim, e não pararia de chegar. Estava sentada na cama, fumando e ruminando sua raiva, e a preocupação com Érica e Guilherme, esperava que tivessem desaparecido, pensou na tia, em todas que estavam em sua antiga casa, e engoliu al

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19 chapters
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Bárbara achava divertido se imaginar vivendo outras vidas, sendo outras pessoas, em outras famílias, onde tudo era comum e aborrecido.Uma vida pacata, sim, como costumava imaginar que pessoas que passavam por ela nas ruas ou sentavam ao seu lado no balcão da padaria para tomar café, tinham. Um trabalho das 9 às 6, uma casa ou apartamento financiados, carro popular quando muito. Talvez um marido ou esposa, até alguns filhos, essa era a vida comum que às vezes imaginava para si. Ao mesmo tempo em que tinha esses pensamentos, ria de si mesma, jamais conseguiria levar uma vida comum, não com a “família” que tinha. Não, tudo o que poderia esperar em sua existência era caos e ação, turbulência incessante. Era a própria responsável por isso,
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A luta foi boa, Bárbara se olhou no espelho do vestiário e riu das marcas que já se tornavam roxas, espalhadas pelo abdômen e o olho inchado. Não que gostasse de sentir dor, ou se ferir, mas havia levado aquela, e os ferimentos não eram graves, nada que gelo e um bom prato de comida não resolvessem.Tirou o short e o top, e entrou embaixo da água quente do chuveiro, tomou um banho demorado e saiu do chuveiro enrolada em uma toalha, Guilherme entrou no vestiário com bolsas de gelo e curativos, ela vestiu a roupa de baixo e ele se aproximou fazendo um sinal para que deitasse no banco de madeira em frente a pia.-Como se sente?-Ótima! E você? Por que parece preocupado, ganhamos! - Riu e fez uma careta quando ele iniciou a limpeza do superc&iacu
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Barbara parou seu carro no que era um vazio estacionamento, não parecia o mesmo lugar do dia anterior, mas normalmente o pequeno ginásio onde as lutas se realizavam era daquela forma, vazio e silencioso. Desceu indo direto para a sala da proprietária, ou melhor, a mulher contratada para ser proprietária. A verdadeira dona era a própria Bárbara, a mulher responsável pela administração, e por responder por todo o lugar era Érica, uma velha amiga dos tempos de infância de Bárbara. Sua família costumava gerir, desde muito tempo, o ginásio/clube de treino e competições, mas o irmão de Érica bebeu e jogou tudo o que tinham, inclusive aquele espaço, a lutadora soube, pagou as dívidas e comprou o lugar, por um bom preço, com a única condição de
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Acordou cedo e tomou um banho quente, estava frio, uma chuva congelada caia lentamente lá fora. O dia perfeito para ficar em casa, descansando, alguém como Bárbara, com a vida ganha, poderia se dar esse luxo, então vestiu roupas confortáveis, ligou uma música alta e pesada, e começou a limpar armas e afiar facas, todas guardadas no fundo falso dos armários da cozinha, Não eram muitas, ela não era do tipo que colecionava armas, apenas tinha instrumentos de trabalho que precisavam atender suas necessidades, e estar bem conservados.Desmontava algumas pistolas quando seu telefone tocou pela primeira vez naquele final da manhã, eram as últimas a ganharem sua atenção, dava prioridade às facas e armas mais potentes, mas as pistolas também quebravam um bom galho. A primeira ligação que rec
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Érica raramente demonstrava nervosismo ou preocupação, fazia o que era preciso, quando era preciso, se surgissem problemas, ela os resolvia com facilidade, era sua função, a dominava muito bem. Por isso Bárbara a chamou para ser seu braço direito, porque era controlada e eficiente, era de confiança. Então, quando ela demonstrava agitação, todos a levavam a sério, nessa noite sentia que algo estava errado, precisava alertar a amiga, precisavam se preparar.Ela estava em sua sala, o lugar onde passava a maior parte do tempo, todos os dias, cuidando da academia de fachada, com alunos, patrocinadores e organização de lutas, e também dos negócios mais lucrativos e complicados, a administração dos clientes e trabalhos da Muerte. Guilherme esperava Barbara em frente a porta da frente do pr
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ESTEBAN CARRERO
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Cinco dias depois da conversa com Érica, Bárbara estava sentada em uma camionete preta grande, blindada e com vidros escuros. Observava com binóculos o interior de um restaurante, já era o terceiro dia que fazia isso, Esteban Carrero vociferava com alguém aterrorizado atrás de um balcão, apontava o dedo para o nariz de seu interlocutor, não conseguia ver muito bem quem era, mas imaginava ser o gerente, funcionário de Carrero e alvo habitual de sua fúria, aquele era um de seus restaurantes.O mafioso saiu pouco depois, acompanhado de dois seguranças imensos, Carrero era um homem baixo e forte, parecia ainda mais baixo no meio dos dois brutamontes que trabalhavam para ele. Ela já sabia para onde ia, a rotina diária dele era essa, passar em seus estabelecimentos e perturbar a todos que trabalhavam para ele, mas naquele
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VOCÊ É INTOCÁVEL
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Bárbara já sentia que o capítulo Gael havia acabado em sua vida, foi bom, e seria sempre uma ótima lembrança, mas não havia possibilidade de continuar, ele corria riscos, ela não se exporia tentando defendê-lo, não se a vida de seus amigos fosse colocada em risco por conta dessa exposição. Por mais que houvesse algo ali, aquele sentimento que poderia virar amor, não valia a pena se arriscar, e arriscar aqueles que já amava, por causa disso.Foi treinar normalmente, se fosse mesmo atacar os alvos encomendados, não precisaria de pesquisas e tocaias. Então resolveu aproveitar seu tempo para pensar na vida, treinar, e claro, esperar que Angela e Gael desaparecessem.Guilherme a esperava para o treino, ela entrou tentando disfarçar a tristeza, trocou de rou
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UMA PERGUNTA APENAS
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Gael deu dois dias para ela, como não ligou, e não deu sinal de vida, no terceiro dia resolveu que já era hora de procurá-la, as ameaças estavam mais perigosas, ele mandou uma equipe de homens seus investigar e descobriu que o complô para derrubar Angela era maior do que haviam imaginado. Recebeu também uma ligação de Érica, dizendo que haviam diversos assassinos contratados para dar cabo deles. Se possuíam algum plano de fuga, deveriam agir logo, ele não compreendeu bem porque a mulher que trabalhava para o Muerte os estava informando, mas desde que ela não estava mentindo, e que as coisas que dizia poderiam ser comprovadas, acreditava e agradecia a boa vontade dela.Seus planos iniciais, de convencer Bárbara a fugir com ele, deveriam ser antecipados, e um pouco modificados também. Claro, tudo dependeri
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ANGELA SÁNCHEZ
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