Hwaseong, Coreia do Sul. Castelo de CheonSung, 01-12-2018.
Em meio àquela escuridão distante sentiu uma dor absurda na barriga. Era como se alguma coisa queimasse e ardesse em um líquido viscoso que escapava pelo lugar que latejava.
Quando abriu os olhos, notou apenas um deles estar funcionando. O outro estava dormente e não via mais que borrões avermelhados. Hae Ri berrava seu nome, chorando, implorando que aguentasse.
Voltou a visão para baixo e viu uma barra de ferro no lugar que doía, instintivamente, levando sua mão trêmula até lá, apalpando o frio metal.
Olhou para frente, vendo as faces de terror apontadas para si, enquanto se perdia na confusão do que havia ac