William chegou no início da madrugada. Estava sujo e podre de bêbado. Mais uma vez. Kali acordou assustada porque o jovem não fez questão alguma de fazer silêncio. O barulho dos jatos de vômito fizeram a garota bufar de raiva. Não estava acreditando nisso. Mas dessa vez iria fazer diferente.

Kali se esgueirou entre o chão sujo e conseguiu sair. Chamou alguns serviçais para poder levar o homem até a cama e limpar a bagunça feita pelo mesmo. Kali deu as costas e foi dormir em um quarto vago. Não iria ficar se sujeitando a cuidar de bêbado. Se era esposa de mentirinha ou enfeite não havia necessidade alguma em ajudar. 

Sozinha, a morena questionou que tipo de amor destrutivo é esse que eles têm. Ao invés de incentivá-lo a ser um bom príncipe, ter atitudes corretas, Léia apenas o incentiva a autodestruição. Fora que o explora também.

–É um grande idiota mesmo!

Logo fechou os olhos e adormeceu profundamente. Com preguiça e cheia de vontade de não aparecer pel