20 A Feira Literária

Minha mãe encostou o carro numa vaga na rua, entre os muitos carros estacionados por ali.

Eu e Nina nos apressamos em descer, pois já eram nove em ponto de um dia com o tempo firme e ensolarado, perfeito para a Feira Literária.

- Calma, meninas - minha mãe disse, pegando sua bolsa.

- Calma nada, mãe. O pessoal já está quase todo aí - falei, catando minha mochila.

- É, e aquela professora de português é uma mocréia chata que só! - disse Nina, fazendo o mesmo.

- Achei que você só chamasse eu de mocréia - falei, enquanto andávamos apressadas em direção às barracas montadas para a apresentação da feira.

Ela deu de ombros.

- Chamo todo mundo que eu considero chato assim.

- Ah é, né

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