A floresta voa do lado de fora da janela do carro como um borrão de verde e marrom e o preto do asfalto da estrada.
— Amara, devagar! Pode ser apenas outra ameaça sem nexo! Como tem certeza de que é ela? – Terence pergunta ao meu lado, precisando elevar a voz sobre o ronco do motor. Ele segura o painel com uma mão, mantendo o equilíbrio com a tamanha velocidade.
— Não me peça para ir devagar quando a vida de uma pessoa que eu amo está nas mãos de Duvessa! – Respondo no mesmo tom, as mãos firmes no volante e as jutas dos dedos brancas. — Ela disse que a atacaria e atacou e agora está como Dáhlia!
— Sua irmã pode estar te manipulando como antes!
Viro o queixo para olhá-lo e posso ouvir meu sangue pulsando nos ouvidos e acelerando meu coração desesperado.
— Para o bem dela, espero que tenha raz&atild