Trento
Estou em uma reunião improvisada de última hora com alguns de meus conselheiros.
- Majestade, temo que o povo não queira receber a rainha de braços abertos. - Lenne diz assim que eu conto o acontecido.
- Se o próprio rei decidiu perdoar a rainha, o povo precisará apenas aceitar, o rei é a lei. - Guedes diz encarando o Lenne.
- Não há nada que perdoar, não há nada que aceitar, já existe alguém pagando por esse terrível mal entendido, minha prima criminosa já está onde ela merece.
- Mas, Majestade, temo que...
- Vou reforçar a ordem, esse assunto é totalmente confidencial, lá fora eu não quero que digam uma palavra do que está sendo dito aqui. - Interrompo.
- Irei selecionar os nossos homens, os mais bravos e confiáveis. - Filipe.
- Ótimo. - Digo me levantando. - Partiremos amanhã, ao amanhecer.
Estou