Olho para ela um pouco assustada e pela sua expressão de raiva algo dentro da minha cabeça grita bem alto como um alerta que diz que aí não vem boa coisa pela frente e sim coisa ruim.
Muito ruim!
— Posso saber o que eu fiz? — essa é a única pergunta que meu cérebro que parece bem pequeno agora consegue formar para tentar entender sua "suposta" fúria.
— Você ainda pergunta o que você fez?! É sério isso mesmo Alissa?
Franzo o cenho confusa quando ela ri como se eu acabasse de contar para ela uma piada e pelo seu riso desconsoladamente estranho, e assustador...acho que foi uma piada das boas.
Suspiro enquanto seus olhos que me encaram com puro desdém passam a me encarar com diversão e o barulho do salto dela bate forte no chão.
Algo me diz que isso vai demorar quando suas mãos chocam lentamente em um leve bater de palmas e o riso aumenta.
Cá entre nós a essa altura já estou com a leve suspeita de minha mãe e o consumo das drogas t