Acordei cedo aquela manhã, fui até a casa do maldito e puto Marcel. Bati naquele velho e acabado portão de zinco. Ele me atendeu só de camiseta branca e short. Segurei firme no pescoço dele e o empurrei.
— Você trabalha para o Enrico. Passou minhas informações pra ele. — Eu disse — Agora vai me dizer tudo sobre aquele cretino.
Ele tentou reagir, eu cerrei o punho e o soquei com a mão esquerda e continuei a bater.
— Chega, chega, chega…. — Ele disse — Eu falo.