Eu me arrumei pra sair aquela noite. Estava elegante no estilo e confiante. Podiam reclamar, implorar, mas elas sempre acabavam fazendo o que eu queria. Eu tinha o controle, eu era o vinho que embebedava as damas de prazer enquanto estava notívago.
“Ninguém me controla” Eu disse apontando para o espelho.
— Queria que você passasse essa noite comigo. — Ouvi uma voz advinda da minha retaguarda.
Era Isabelle. Ela estava de braços cruzados, escorada no batente da porta do meu