(...)
— Por acaso és surda, serva? — Louis levanta-se com dificuldade, e logo para rente à Olívia. — Não irás ajudar-me? — Ri em deboche. — Oras serva, achei que fostes mais prestativa com quem lhe ajuda…Olívia ainda de olhos arregalados, pisca três vezes repetidas para associar o que o barão dizia enquanto olhava aquele peitoral estupidamente definido e perfeito quase encostando em seu nariz.— Err… e-eu, e-eu...A morena não conseguia formular uma frase decente para lhe falar.Louis arqueia uma das sobrancelhas pela falta de ação da mulher.— Espere! — Se pronuncia tomando conta do olhar vidrado e arregalado da mulher sobre seu corpo.Antes que uma frase estapafúrdia escapasse dos lábios do nobre, a jovem abaixou a cabeça explodindo de vergonha, e apertou a saia de seu vestido claro fortemente entre os dedos.— O-O que queres que eu faça, senhor barão? — Pronunciasse ela por fim.O barão, por outro lado, pega o queixo da moça com certa arrogância, e a f