(…)
— Tu e Heitor?
Hayel arregalou os olhos sem querer entender. Amily mordeu o polegar procurando um jeito de dizer aquilo sem ferir o ego da irmã mais velha. — Preciso que me escutes antes de fazer ou dizeres qualquer coisa, entendeu? — Mesmo temerosa, Hayel assentiu. — Tu precisas saber, que nem eu ou ele planejamos tal coisa. Quando fomos apresentados, logo senti antipatia por ele. — Hayel lembrava-se bem do momento em que seu marido fora apresentado a irmã, e ela nem ao menos olha-lo nos olhos. — Ele era tudo o que eu esperaria em um cunhado. Sempre perfeitinho, quase nunca mal educado, ou rigoroso com o filho. Particularmente, nunca amoroso contigo, era o que eu percebia, mas foi quando eu torci o tornozelo que tudo pareceu fazer sentido para mim.— Do que estás a falar Amily? A morena já notava a falha na voz da irmã, mas não se permitiu ceder.— Duas noites antes, eu tinha feito uma tolice e Heitor acabou por me dizer coisas desagradáveis, qu