Jay trazia um pouco de sobremesa quando ouviu o filho, então o elogiou:
— Bom trabalho. —
Angeline não pôde deixar de suspirar, o que fez Jenson e Jay se entreolharem. Não esperavam que Angeline fosse tão perspicaz, mas a subestimada moça adivinhou facilmente o que queriam dizer. Jenson apenas assentiu.
— Certo, pai. —
Jay segurou a sobremesa na mão de Angeline, mimando-a como se lidasse com a joia mais preciosa do mundo.
— Querida, é uma salada de frutas. Que tal experimentar? Tem tudo que você gosta, consegue sentir o cheiro? As frutas estão bem frescas, vai gostar muito. —
Angeline empurrou o recipiente para ele e disse:
— Jay, você está muito falante hoje. —
O homem recuou para o lado, angustiado, enquanto delegava, sutilmente, a missão de persuadir a esposa a Jenson. O garoto se aproximou da mãe e segurou sua mão, obedientemente.
— Mãe. —
— O que elas disseram, Jenson? — Angeline perguntou, séria.
Jenson olhou para Jay, que suava frio, e disse:
— Sera está mu