Jay estendeu a mão e moveu uma mecha solta para atrás da orelha dela, acariciando seu lindo rosto. O homem disse com dor no coração:
— Você está tão magrinha, Angeline. Vou te alimentar melhor. —
Zayne, que já tinha motivos para desgostar daquele homem, detestou testemunhar a cena. Além disso, era péssimo segurar vela como se fosse mesmo um motorista particular. Então, fitando Jay pelo espelho, berrou:
— Não aja feito um bobalhão! Isso me causa vergonha alheia! —
Jay franziu a testa.
— Está incomodado com o quê? —
O cunhado protestou:
— Como não ficaria irritado por dirigir para o canalha que arruinou a vida de minha irmã? Parece que estou levando Angeline para um abatedouro! —
Jay o encarou, com o semblante muito duro.
— Zayne, você esquece que Angeline não é uma posse de sua família. Além disso, ela me escolheu. —
O motorista temporário ficou mudo por um instante, então disparou:
— Você é louco! —
O homem, então, revelou a sua personalidade dominadora, completa