No Hospital Ryleigh, Jay, sob influência de fortes sedativos, caiu em sono profundo. Quando Sera levou Madame Ares até a ala em que o homem estava, a matriarca se sentiu mal ao ver o rosto do rapaz se contorcer durante o sono.
— O que vou dizer a ele, Sera? —
— Apenas admita seus erros, mãe. Converse com ele. —
Madame Ares, reflexiva, concordou.
Enquanto isso, Jay sonhava que a morte o separava de sua amada Angeline, o que tornava seu sono sofrido e deixava seu coração em pedaços. A repetição do pesadelo o fez despertar, abruptamente, cortando o efeito dos remédios. O homem, assustado, acordou com um berro.
— Angelina! —
O rapaz se sentou na cama, com os olhos avermelhados e os punhos cerrados. As veias nas costas de suas mãos saltavam, de tanto que a pressionava. Sera e Madame Ares também se assustaram, em resposta ao movimento inesperado dele.
A mais velha disse, preocupada:
— Você teve um pesadelo, meu filho? —
Jay se virou para encará-la. A vermelhidão do olhar ainda