Arianne adivinhou que Mark se tinha apressado para casa porque se tinha revoltado por ela sair de casa às escondidas até altas horas da noite.
Ela endireitou as suas roupas e entrou, preparada para encarar a tempestade de cabeça.
Quando ela entrou, nenhum dos criados da propriedade Tremont estava a descansar. O mordomo Henry, Mary e os outros criados estavam todos de pé numa fila na sala de estar. O mordomo Henry olhou para Arianne, depois suspirou e nada disse.
Ela respirou fundo e disse: "Está tudo bem, eu explico-lhe".
"O senhor não está de bom humor depois de beber. É melhor ir com calma...". Mary avisou-a.
Arienna sorriu e foi lá para cima. A porta do quarto estava entreaberta. Mark Tremont sentou-se na cadeira em frente da janela francesa com um cigarro aceso entre os dedos. O fumo velou o quarto, e a sua figura parecia ligeiramente desfocada.
Ainda estava de fato, o que significava que tinha acabado de regressar não há muito tempo. Arienna aproximou-se dele e ofereceu-lhe