Quando estava prestes a telefonar-lhe para perguntar, ouviu uma pancada na porta. Abriu-a e ficou chocado. Tanya transportava sacos de ingredientes, de cima a baixo. A sua cara, contudo, continuava a sorrir: "Desculpe. Fiz uma curva errada, por isso voltei um pouco tarde. Está a chover lá fora..."
Ele tirou-lhe os sacos da mercearia: "Vai e troca-te. Vou lavar os legumes."
Tanya espirrou, "C-certo, eu apareço assim que puder."
Tanya emergiu, pronta e limpa, antes de poder tirar os legumes dos sacos da mercearia, "Eu faço isso. Senta-se. O jantar estará pronto em breve."
O seu optimismo parecia contagioso. Nunca tinha conhecido uma rapariga tão forte: "Porque não me telefonou quando se perdeu? Também está a chover. Podia ter ido buscar-te de carro. Só mais uma coisa. A mercearia é bastante longe, não é? Não sabes como chamar um táxi?"
Tanya estava totalmente concentrada em escolher os legumes: "Tinha medo que pensasse que eu era uma idiota. Não é assim tão longe de qualquer maneira