Mark não deu uma resposta imediata. Levantou-se lentamente.
Arianne estava numa confusão, ela desejava muito poder arrastar Jackson de volta e dar-lhe um murro na cara. Ela compôs-se e disse calmamente: "Não é preciso. Adeus."
Mark estendeu a mão e agarrou-lhe o pulso: "Eu levo-te".
Ela franziu o sobrolho. "Não é preciso."
"Eu disse, Eu levo-te", insistiu ele.
Arianne rendeu-se no final. Ela entrou no carro de Mark, mas sentou-se no banco de trás.
O ar frio no carro estava a um mundo de distância do calor abrasador lá fora. Arianne olhou pela janela para os edifícios que passavam. A sua mente estava em branco. Ela não conseguia compreender porque é que não se mantinha firme. Porque entrou ela no carro dele? Se ela não tivesse decidido fazer companhia à Tiffany, não teria de comer com ele.
De repente, Mark quebrou o silêncio e disse: "Sobre aquela noite. Lamento. Bebi demais". O seu tom era apático, e era difícil ouvir qualquer forma de sinceridade da sua voz. No entanto, foi pel