"É tudo o que eu sou para si? Um desgosto?" A sua voz tinha uma pitada de amargura.
Ela não lhe respondeu. Ela não quis pensar sobre isso. Independentemente de o seu passado ter sido doce ou amargo, era tudo uma tortura para ela agora. O conflito entre eles não parecia ter desvanecido com o tempo. Ainda não se podiam sentar e falar calmamente sobre o assunto.
A expressão de Mark era um borrão no escuro. Após um longo silêncio, ele levantou-se e pegou no seu portátil antes de sair do apartamento.
Arianne vacilou ligeiramente quando a porta se fechou. Por um momento fugaz, ela foi ultrapassada com o desejo de lhe pedir para ficar. No entanto, ela sabia que ele ficaria bem já que se atreveu a sair pela porta. Não havia necessidade de se preocupar com ele.
...
Mark saudou um táxi imediatamente após ter saído do condomínio e dirigiu-se para um hotel próximo. Tinha despedido o motorista e trazido Brian para cá. Ele só podia confiar no Brian para o conduzir e não queria ver aquele idiota