Mark pegou no cheque do Brian e atirou-o aos homens. "Preencha o quanto quiser".
Os homens tiveram medo no início, mas quando Mark lhes disse para preencherem o que quisessem, pensaram que ele era um empregador cobarde que usava dinheiro para resolver os seus problemas. Satisfeitos consigo próprios, preencheram o cheque com o que pensavam ser uma soma astronómica de dinheiro. "Não o estamos a enganar", gabavam-se eles, "Para além dos custos dos danos, há também taxas para os danos mentais do nosso lado. Não é um exagero".
Mark curvou os seus lábios para um sorriso. "Devia colocar uma soma mais elevada porque também há... taxas médicas. Ponha isso também".
Antes que os homens conseguissem perceber o que ele queria dizer, foram arrastados por guarda-costas.
Brian colocou o casaco que tinha trazido à volta do corpo de Mark. "Senhor, o seu carro está danificado. Pedi a alguém que o rebocasse e trouxe outro para si".
Mark acenou com a cabeça. "Não sei por quantas luzes vermelhas passe