Yanny suportou a dor no seu abdómen. Assim que chegou junto às portas do elevador, foi varrida por Shayne para o seu braço.
Ela era muito leve.
Juntamente com a sua altura, fez com que ela também fosse magra.
Contudo, naquele momento, ela era ainda mais leve do que antes, tão leve que o fez sentir pena dela.
Foi tudo por causa dele. Ele sabia disso.
Yanny franziu o sobrolho, olhando para ele. "Põe-me no chão".
"Uma pessoa sangrenta ainda tem assim tanta força para gritar?"
"Não só isso, até tenho a força para lhe dar uma bofetada. Põe-me no chão".
"Não". Shayne permaneceu teimoso.
Sem saber se era do ódio que ela tinha reprimido durante tanto tempo ou apenas daquele momento impulsivo, Yanny deu-lhe uma bofetada no rosto.
Plaft.
Ouvia-se um som claro e retumbante de uma bofetada.
Shayne não fez quaisquer reacções irritantes. A sua indiferença sentiu como se essa bofetada não lhe tivesse tocado de todo, entrando no elevador com ela ainda nos seus braços.
Kiki, que estava a tentar apanhá-