O telefone de Shayne tocou. O identificador de chamadas mostrou que se tratava da Lina.
Shayne deu uma vista de olhos a Yanny, depois segurou o telefone e levantou-se. Foi para o corredor fora do quarto daquele pequeno edifício e atendeu a chamada.
Shayne estava a franzir um pouco o sobrolho. Confrontado com Lina, que chorava do outro lado da chamada, estava obviamente a ficar impaciente. "Vou levar Yanny para doar sangue a Cara".
O grande e pesado organizador de casamentos caiu no chão. Seguiu-se uma lamentação lamentável.
O franzido de Shayne aprofundou-se. Ele virou-se com o telefone na mão. Yanny estava de pé atrás da porta de vidro. As lágrimas brotaram incontrolavelmente nos seus olhos. A forma como ela olhou para ele estava cheia de insegurança, dúvida, confusão, choque, ódio...
Shayne não ficou surpreendido.
Ele olhou calmamente para o organizador do casamento que Yanny deixou cair no chão. Mantendo o seu olhar fixo nela, disse num tom casual: "Cara teve um acidente. Ela é Rh n