Quando finalmente chegou a noite em que nem Bara era capaz de se enxergar, quanto mais Nemuru. Os dois ficaram esperando debaixo da cerejeira (com ela atrás por garantia).
– Será que isso vai dar certo mesmo? – disse Nemuru à Bara, meio nervoso e sem saber ao certo para onde olhar.
– É só você ter fé que vai Nemuru. Você lembra o que deve perguntar primeiro? – correspondeu Bara de trás da arvore.
– Mas é claro que me lembro! – respondeu ele com um sorriso e olhos fechados, e um pouco mais calmo – E com a certeza de que você está próxima de mim, fico mais tranquilo. – continuou ele, enquanto abraçava a arvore de costa o máximo que pode sem tirar as mãos do gramado.
– Certo. – Bara ficou corada ao ouvi-lo falar isto – Eu estarei aqui o tempo todo, meu amigo.
– Obrigado Bara.
– Eu é que lhe agradeço por me permitir e ajudar a ajudá-lo.
Bara estava prestes a “tocar” nas mãos de Nemuru (já que o tronco da cerejeira não era tão