Diferente de todas as outras noites, Bara conseguiu descansar muito bem. Tanto que acordou antes mesmo de ser chamada para tomar o café.
Animada com a ideia de que em breve estaria livre daquele lugar, ela pensou em surpreender Kimbe ao se mostrar bem disposta, diferente das outras manhãs.
Ela terminava de arrumar o seu leito quando reconheceu a voz que vinha de fora.
– Me-me-me-mestre!? O que o senhor fazeis aqui?!
“Aquele asqueroso estava me espionando?? Desde quando?” – Pensava Bara consigo não gostando nem um pouco daquilo.
A porta foi aberta com brutalidade, e a expressão raivosa de Dark Yami fez com que Bara desse um passo para trás sem querer.
– Entres logo teu inútil! E entregues de uma vez a comida! – ordenava o perverso quase chutando o pobre Kimbe.
– Se importa de explicar o que o senhor fazia? – perguntou Bara ainda preocupada com o tempo em que estava sendo observada.
– Querias averiguar-me, por mi