Bianca...
*Ela saiu logo cedo, tinha algumas coisas a fazer antes de se arrumar e se admirou ao retornar e encontrar Adriano no seu quarto.
_ O que quer? - deixei a bolsa na cadeira do canto.
_ Tudo certo para hoje á tarde?
_ Sim. Seus tios irão nos esperar no cartório.
_ Tenho um presente pra você – ele se aproximou.
_ Não gosto de surpresas.
_ Você é bem chatinha - fez careta.
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13. Emília
Bianca... Saí sem nem procurar por Adriano, queria muito ver Emília. Preciso da companhia dela, sinto sua falta. Depois de tanta emoção acumulada, ouvir sua voz me faz muito bem. Graças á Deus hoje ela está lúcida e conversamos bastante. Gostaria que fosse sempre assim. Ela está animada e me mostrou o bordado que finalmente havia terminado depois de tanto tempo. Até tinha começado um novo quadro com tema abstrato, que ela mais gostava e que foi o modo como me ensinou a pintar também, mas eu prefiro paisagens. Passamos bons momentos no pequeno quintal da casa enquanto ela me ensinava a misturar as tintas e desenhar na
14. Bianca e Adriano
Adriano... Na volta para casa fui pensando no que dizer á Bianca sobre minha visita á tia dela ou se eu deveria logo contar que a conheci finalmente. Não sei se ela vai gostar. Ela é meio fechada sobre esse assunto comigo, mas eu entendo que pense assim. Eu nunca facilitei a vida dela no escritório quando trabalhava pra mim. Abro a porta e o apartamento está em silencio. "Droga"! Eu preciso dela para hoje na festa que meu primo está dando. _ Bianca? – ela
14.1 - Continua-Bianca e Adriano
Adriano... _ Bianca foi minha secretária – alisei seu braço _ Agora ela só cuida de mim. Graças a Deus! _ Ah... Que romântico – Luana fez uma cara de deboche. _ Pois é. Adriano foi um chefe horrível, mas é um marido maravilhoso - Bianca disse de propósito. Bianca... Tive que falar alguma. A mulher tem cara de entojo. E pelo jeito não gostou do que ouviu. Ainda bem que logo se afastou. Não gosto de gente idiota que acha que é superior aos outros, seja por qual motivo for. _ Gostei da iniciativa – ele disse ao meu ouvido.
15. A Primeira Vez
Adriano... Quase duas horas depois de nossa dança eu já havia perdido Bianca de novo e não a achava no salão. Em compensação, Luana aparecia a cada vez que eu olhava em volta e se insinuava. Ela me pediu mais meia hora e me enrolou por mais tempo. Decidi ir até o jardim e lá estava ela. _ Pronta pra ir, amor? – segurei seu cotovelo. Ela me olhou sorrindo. _ Agora? – apertei o braço dela. Começava a ficar aborrecido. _ Sim – olhei para o hom
15. 1 Continua - A Primeira Vez
Ainda estou na dúvida se isso também não é reflexo da bebida que tomei na festa. Não quis ser mal educada e aceitei a bebida de Jane. Estou um pouco animada, fora do meu normal. Os gemidos dele e sua respiração me excitam. Suas mãos macias em minha pele me deixam molhada. Adriano consegue me fazer ter sensações que eu não cheguei a sentir antes. Isso meio que me dá um pouco de confusão mental. Afinal, é o Adriano. Adriano... Bianca está conseguindo uma façanha. Estou me sentindo tão excitado que sei que não vou demorar em gozar. O cheirinho bom dela entra em minhas narinas e me faz tão bem que é como se eu já devesse ter aproveitado minha chance com ela.
16. Adriano
Adriano... Abri os olhos. Meu braço estava dormente. Bianca dormia em cima de meu braço abraçada a mim. Tranquila e respirando suave. Fiquei olhando seu rosto calmo adormecido. “Coisa estranha”. E eu gostei disso. Cheirei seu cabelo loiro e ela se mexeu. Se alguém me dissesse que eu transaria com minha secretária sem sal, eu iria ter um acesso de riso. E no entanto, aqui estou, abraçado a ela e me sentindo feliz com isso. Mas isso seria antes de eu precisar dela, de me casar com ela e de... “Deus”... Ter adorado nossa primeira vez.
17. O Passeio
*Depois de uma hora Bianca parou o carro e olhou feio para ele. Adriano já dera vários gritos com ela enquanto tentava dirigir em uma das pistas mais isoladas do parque. Ela quase bateu em uma pedra maior quando ele gritou e segurou o volante com força. Ele começou a ensinar com calma como passar as marchas e controlar o carro, mas logo depois começou a falar sem parar e reclamar. Parecia nervoso. _ Chega, Adriano – ela bateu no volante _ Você é um péssimo professor. _ Não sou, não. Você que é ruim. _ Essa é
18. Bianca
Bianca... Quando eu acordei vi que Adriano estava de pé em frente á janela. O dia já estava clareando. _ Sabe que você está nu, não sabe? – me virei pra ele. _ Qual o problema? – respondeu sem olhar pra mim. _ Alguém pode te ver aí. _ Estamos na cobertura, é muito alto. _ Adriano... – ele se virou e me olhou _ O que foi? Está preocupado com algo? _ Por que me contou tudo aquilo ontem? -tinha o rosto fechado.