— Por favor, fique, filho. Faz tempo que não passamos um tempo juntos. Dominic se comportará de agora em diante. Ele não questionará mais suas decisões, nem dirá nada a você ou a Tamia. — Disse ela, e eu sabia que Sylvester não queria ficar. — Eu deveria ir. Este é um almoço em família. — Falei, mas Sylvester me deteve. — Você é minha família, e Dominic terá que aceitar isso, goste ou não. — Como eu disse, mãe. — Continuou Sylvester, voltando-se para ela. — Tomarei chá e passearei pelo jardim com você, mas, enquanto Dominic estiver aqui, não me sentarei com vocês para o café da manhã, almoço ou jantar. Tamia é minha Luna; marquei-a com meu cheiro, então ela é minha. Qualquer atitude contra ela será considerada traição. Não me importo com o que os outros pensam. Mas quem a desrespeitar, insultar ou tentar colocar sua vida em risco terá que lidar comigo. — Afirmou ele, e ela balançou a cabeça. — Você deveria ter esperado até a noite de núpcias antes de marcá-la com seu cheiro
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