Thales Cheguei no hotel antes do horário combinado e minha gatinha estava dormindo deliciosamente em nossa cama. As lembranças da nossa primeira vez nesse quarto invadiram minha mente.Eu a quero agora com a mesma intensidade da primeira vez. Entro no banheiro e tomo uma ducha rápida, volto ao quarto e me deito ao seu lado dando um beijo em seus lábios.- Hum! Você chegou?- Não consigo trabalhar com você tão perto.- Que horas são? Aurora...- Ainda é cedo. Não são nem cinco da tarde!Ela parece entender exatamente o que quero e corresponde ao meu toque.- preciso de você agora amor!- Sou toda sua.Não gosto de rapidinhas, mas hoje foi mais ou menos isso. Foi rápido, intenso e ela como sempre, muito gostosa.Tomamos banho e relutante, as seis da tarde já estavamos prontos para retornar a New Jersey.- Vamos para casa, meninas?Perguntei assim que saímos.- Sim, acho que para Aurora já deu por hoje. Ela precisa de repouso.- Eu não estou cansada. - Aurora! O médico disse que tem qu

Thales Sai do banho com o tesão em ebulição. Minha mulher naquela camisinha branca está gostosa para caralho e não vejo a hora de tomar aquele corpinho.As coisas não saíram exatamente como eu imaginava, foram muito melhores! Uma Nathaly desafiadora e sensual me tomou a iniciativa. Me pegou de surpresa e me levou ao limite da minha sanidade com as carícias ousadas e por fim, o mais delicioso boquete que tive na vida.Tive uma ejaculação deliciosa e ela não parou por aí, continuou lambendo, beijando e sugando quase me levando a loucura. Era uma tortura dolorosamente deliciosa.Levei uns minutos para conseguir me recompor, e hora de retribuir o prazer que me deu.- Agora é sua vez minha gostosa!Não quero tirar a camisola que a deixa muito sexy. Pelo decote libero os seios que estão implorando por carinho. Beijo um a um e depois os sugo e circulando a língua pelos biquinhos durinhos de tesão.Sento ela no meu colo e busco seu clitóris com uma das mãos. A calcinha e pouco mais que uma t

Thales Nathaly estava tão feliz que, por nada no mundo, eu iria deixar ficar triste. Mas a ideia de ter seu pai morando com a gente não me agradou. Não é que não quero que venha, apenas quero ter mais privacidade com minha mulher. Então pensei na ideia de um casamento, daria um jeito de ele morar com a falsa esposa e minha rainha ficaria feliz com ele por perto.- Você está cheio de artimanhas Thales.- Queria ver você no meu lugar, já pensou ter o sogro vinte e quatro horas por dia na sua casa?- Contanto que fique todo tempo no quarto, eu não me oporia.- Estude uma forma para resolver isso. Se não tivesse cedido a casa do jardim para Aurora e a mãe, colocaria ele lá.- Se alguém me dissesse que você faria tudo por uma mulher, eu riria. Mas eu vivi para ver isso acontecer. Você nunca gostou de muita gente ao seu redor!- E pretendo continuar assim. Dentro da casa, só a Bri. Ela sabe ser invisível e nunca é inconveniente.- Vou dar um jeito para você. Mas vai ficar me devendo mais

Thales Por incrível que pareça, Nathaly dormiu bem a noite. Talvez por ter encontrado o pai e ver que estava bem, ela se permitiu relaxar. Fizemos amor com calma e paixão, eu não pretendia tocá-la, respeitando seu momento de dor. Ela tomou a iniciativa e claro, eu correspondi a altura. Foi uma noite intensa e o calor desgastante de São Paulo, nos deixou suados, mas satisfeitos.Acordamos cedo e tomamos café com seu pai no hotel.- Vamos para a casa do meu pai.- Melhor esperar um pouco, nesse horário eles estão tomando o café da manhã.Nathaly conhece bem os hábitos da família, Ela frequentou a casa por muitos anos.- Melhor ainda. Assim pegamos todos juntos. Saímos com três carros nos acompanhando, aumentei a segurança por precaução. Hoje meu pai ia saber onde chegou seu filho rejeitado.Chegamos as oito e quinze na mansão da família e confesso que senti falta desse lugar. As lembranças da minha mãe estavam por todos os lados e meu pai não era esse homem frio e arrogante.Entrei p

Thales Todos ficamos chocados com a revelação, Lucy tombou da cadeira e foi parar no chão tremendo. Já o meu pai, marchou em nossa direção com os punhos cerrados. - Nem pense nisso! Eu o parei antes que agredisse o Augusto. Era um soco no ego machista dele e uma decepção para a arrogante Lucy que só pensava em dar continuidade ao nome da família. - Vou fazer esse moleque virar homem! Não admito uma safadeza dessa na minha família. - Você não é Deus para decidir o destino das pessoas. Perdeu a oportunidade de ser um bom pai há muito tempo. - Se. for levar essa vida, pode esquecer que tem um pai. Eu vou acabar com você Renan! Diante do silêncio do meu irmão eu entendi porque queria se casar com Nathaly. Ela seria a fachada para sua vida reclusa e sua verdadeira condição não viria a público. Augusto era fraco e seus pais o faziam de marionete, Nathaly foi seu apoio para enfrentar essa tirania. - Se fizer alguma coisa com ele, vou deixar você morar na sarjeta. Ainda não o fiz