354. LOUCURA NO CURRAL
ELLIOTSe tem algo que aprendi nesses minutos, foi a definição de “comer lama”.Sou um verdadeiro “come-lama”, não há outra palavra para me descrever agora, revirado, lutando com um porco no meio desse lamaçal.— Fica quieto, maldit4 seja! — me joguei sobre seu lombo, mas minhas mãos escorregavam, a lama espirrava, e o corpo rechonchudo se debatia sob meu aperto.Eu imaginava a cena ridícula que estava dando.Enrosquei as pernas com força em seus flancos, tentando agarrar suas orelhas e puxar sua cabeça.«Oink, oink!»Ele começou a gritar, e eu, montado nele, pulando, segurando suas orelhas, dando voltas pelo curral como se fosse um vaqueiro em um rodeio.Com o que diabos tinham alimentado esses bichos para terem tanta força?!Os barulhos martelavam meus ouvidos, as risadas vinham de todos os lados, enquanto eu corria agarrado ao pescoço do porco, tentando dominá-lo.Que papelão! No mínimo, com tudo isso, eu já tinha garantido uma chupada da Duquesa.Consegui frear sua corrida louca,
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