Capítulo especial Lyon...Eu estava em minha fazenda conversando com Juarez meu capataz, sobre alguns animais aqui da fazenda. — Mas tarde o veterinário vai vir aqui vê a mimosa.Tínhamos uma vaca que estava prenha, o veterinário iria vê ela hoje, saber se está tudo bem. — Assim que ele chegar me avisa, quero mostrar outros animais para ele. Olho em direção a porta da casa cede e vejo Maju na porta com um telefone na mão, sua cara não era nada boa... Me despeço de pressa de Juarez. — Deixa eu ir lá, aconteceu alguma coisa. Digo e Juarez olha para Majú também. — Vai sim patrão, acho que é b.o. Dou dois tapinhas de leve em suas costas e vou até ela. — O que aconteceu? Pergunto. — Marina no telefone, sequestraram a pequena Judhy. Eu estava surpreso com o fato de Marina está no telefone, foram anos apática, inerte a tudo que acontecia ao seu redor e só algo muito grave realmente para fazê-la voltar a si. Pego telefone e ela me faz uma cobrança, eu realmente tinha uma dívida c

— Então você que é o famoso sheik? Minha mãe está sentada em um sofá encarando sheik e meu pai está ao lado dela com cara de poucos amigos. — Em carne e osso! Ele responde firme. — E esse vulgo... Você faz jus a ele?Eu até me engasgo com a pergunta da minha mãe, mas isso não intimida sheik, nada intimida ele. — Já fez um dia, hoje não mais e a responsável por isso é a sua filha. Ele diz sério. — Que bom! Então sheik, eu vou ser sincera com você... Por mim, minha filha ficava longe de você, eu sei exatamente o que passa uma mulher de traficante e sei que você sabe do que eu estou falando... Eu simplesmente perco o ar ouvindo ela falar. — Mas não tenho como proibi-la e nem proibiria, jhudy tem uma rede de apoio enorme, começando por mim que sou a mais fraca da rede, indo até o seu chefe que tem ela como uma filha, você sabe disso, neh? Sheik não responde, só ouve. — Presta bem atenção no que vou te falar, um dia você vai cagar fora do penico e ela vai chegar aqui chorando e esse

Nathy... Estou deitada em minha cama chorando, eu estava desesperada, não sabia o que fazer, penso em tudo... Penso na minha tia que me acolheu com muito amor e carinho e eu vou decepciona-la, penso no Estevão que vai excomungar até minha quinta geração, penso no Nick que vai me odiar e com razão e penso principalmente nessa criança, que além de ser rejeitado pelo pai, vai ter uma mãe sem condições alguma de cria-la. Estou submersa em meus pensamentos quando me assusto com meu celular tocando, vejo que é Nick e resolvo atender por que sei que não adianta fugir dele. — Oi... Respondo tentando fazer uma voz descente. — Você está chorando, Nathy? Droga, por que ele tem que ser tão observador. — Não, não estou Nick! O que você quer? Pergunto meio ríspida. — Está sim, eu te conheço e sem contar que você saiu da casa do sheik meio estranha... — Para com suas loucuras Nick, diz logo o que quer que eu estou estudando! Minto.— Queria saber o que rolou entre você e Jhudy, vocês es

Estávamos sentados na mesa que tem na área externa da casa da Ju, na mesa uma travessa de churrasco e alguns complementos. — Vou lá dentro pegar mais bebidas. Ju diz e entra em casa. Eu estou ao lado de Nick, ele conversa com os garotos e está descontraído, está rindo, algo difícil de vê, Ane me encara desconfiada, sei que quer saber se contei pra ele e sutilmente balanço a cabeça negativamente, vejo ela revirar os olhos. Eu ia contar, eu tinha que contar, mas primeiro eu precisava ter coragem.O clima descontraído pesa quando Ju volta de dentro de casa acompanhada de nada mais nada menos que Tiffany. O silêncio reina no ambiente e só é quebrado quando Ju diz: — Ela estava no portão e disse que Nick convidou ela para almoçar com a gente! O olhar de Ju pra mim era de pena, já para Nick era de ódio. — Desculpa a demora, amor. Ela caminha até Nick que ainda tem sua mão sobre a minha perna por debaixo da mesa, ele nem se atreve me olhar. Ela senta ao seu lado, geral está em silê

Eu andava de uma lado para o outro da minha sala, eu estava esperando os moleques da contenção me ligar avisando que ela chegou. — Para de andar de um lado para o outro, garoto! Já tô ficando tonta. Minha mãe me repreende. — Droga! Resmungo bufando e me sento no sofá. — Esse nervoso tem a ver com aquela mocinha que teve aqui? — A senhora gostou dela mesmo, neh? Pergunto a encarando. — Gostei, gostei sim, sei lá, ela é diferente. Era difícil minha coroa gostar de alguém, mas pelo jeito Nathy encantou mãe e filho. Meu rádio toca e já sei que ela chegou. — Deixa eu ir tentar resolver meu b.o. Dou um beijo nela e corro pra casa de Nathy. Estou conversando com a tia dela quando a porta da sala é aberta, ela me olha e não se assusta com minha presença, é como se ela já estivesse esperando eu ali. Ju que está ao seu lado sussurra algo com ela que afirma com a cabeça, Ju dá um beijo em sua bochecha e vai embora. — Tá tudo bem, Nathy? A tia dela pergunta e acho que seu questi