"A Debby encontrou a Erika no shopping e foi falar com ela, imagino o que ela deve ter falado para Erika, pois não se sentiu bem e não falou nada e Debby ainda teve a audácia de enviar um vídeo de nós dois para ela, um em que falei algo que não devia e me arrependo e outro a gente transando." Novaes empurra o homem e fala: "Cara, eu pensei que estivesse fazendo uma coisa boa quando te falei onde ela estava, mas me enganei, porque você não deixou ela mesmo, se era às crianças você só precisa ir quando nascesse, nenhuma mulher merece passar isso." "Você acha mesmo que eu estou de acordo com o que Debby fez? Eu nem sabia que ele tinha gravado a gente e só soube porque escutei a conversa de Erika no telefone com a amiga que estava preocupada com ela." "Claro, porque o imbecil do pai das crianças não está nem ai. Eu vou mandar a enfermeira pegar ela para fazer o exame." Após falar ele sai. Carlos volta pro quarto e Erika pergunta: "Eu posso comer ou tenho que ficar sem comer também?"

Carlos se afastou e foi para o sofá e ela ficou de costas para ele e acabou dormindo e ele também dormiu no sofá, mas como tinha o sono leve acordou ao ouvir a batida na porta e foi abrir para não acordar Erika. Era Anny que estava lá com Novaes para visitar a amiga e Carlos falou que ela estava dormindo. E Novaes chamou Anny para voltar depois, pedindo para Carlos avisar quando ela acordasse. Novaes estava alegre por Anny estar em seu trabalho, pois ela nunca foi lá enquanto ele estava trabalhando, ele então aproveitou e a levou para sua sala. E ao passar por sua secretária avisou que não queria ser incomodado e ao entrar trancou a porta. Anny entra na sala, olha com atenção toda a sala e pergunta: "Por que você falou que não queria ser incomodado? Aqui é um hospital e emergência pode surgir." "Mas eu já estou em uma emergência." Ele se aproxima dela a beija, passando a mão por sua bunda e apertando contra a ele. Ela o beijando de volta, morde a orelha do homem e fala: "Eu vim a

Erika, que estava sentada na cadeira da pequena mesa, foi para o sofá. Carlos viu que ela não foi para cama, perguntou: "Você não está cansada, não quer se deitar?" "Quero ficar um pouco aqui, já que nem caminhar posso." O homem senta ao lado dela e pergunta: "Erika, você conheceu muita gente em Portugal?" "Por que quer saber?" "Nada de mais, apenas vi você conversando com os amigos de Anny como se conhecessem a muito tempo." "Na verdade, tivemos contato quando Anny foi pra lá, eu conheci Bena e o Doutor Téo no hospital que eu estava trabalhando e um dia fiquei no lugar de uma colega que era responsável pelo apartamento dela, mas eu não sabia que ela era amiga de Anny, até ele ir visitá-la, e conheci também Lena, Sara e o resto da família." "Isso em dia de visita ao hospital, ficaram amigos assim." "Não estou entendendo essa sua curiosidade, e não foi em uma visita, Bena e Lena moram em Lisboa onde Anny morou com sua mãe, mas como o Doutor Téo é de Cascais e tinha sua equipe

"E se ele só estiver assim comigo por causa da gravidez e depois me deixar como já fez outras vezes, eu não quero mais passar por isso." "Tudo bem Erika só você sabe o tamanho da sua dor, sei que para nós que estamos de fora é mais fácil falar, mas aproveite o momento hoje, se permita passar por uma gravidez tranquila ao lado do pai dos seus filhos, aliás se você estiver feliz eles também estarão felizes." O telefone de Erika toca e ao olhar vê que era Carlos e atende: "Alô!" "Erika, estou ligando pra avisar que vou ter que sair agora com meu pai e minha mãe vai ficar aí com você, e os médicos também já estão de aviso que vou sair." "Carlos, estou bem, não precisa se preocupar enquanto você sai." "Qualquer coisa me ligar, beijos." Ele encerrou a chamada sem esperar ela responder. Kátia já tinha recebido uma mensagem de Augusto avisando onde eles iam. Kátia olha para ela e fala: "Viu como eles estão ocupados, estão fazendo alguma coisa com certeza." O almoço chegou e Erika mais

"Erika, se quiser podemos sair agora mesmo e ir para o cartório, eu já pedi ao meu advogado para da entrada nos papéis e o dono do cartório por ser amigo de Novaes facilitou as coisas." "Carlos, você sabe que não tenho família e fui criada em um orfanato de freira e lá aprendi toda a doutrina da igreja e aprendi que o casamento tem que ser religioso e não só o do cartório como você quer." "A gente casa também, a gente faz festa, você só não vai poder dançar." Em seguida ele a beija e ela corresponde ao beijo. Ele a puxa para cama e tira o buquê das mãos dela e volta a beija-la e diz: "Erika desde que você foi embora que não te toco, desde de te vi nua no quarto que não para de pensar em te ter." O homem falava e já estava deitado ao lado dela com a mão por baixo do vestido dela com a mão entre as pernas dela. "Carlos você falou que não posso fazer esforço e sexo está liberado?" "Erika, o sexo faz bem pra mãe, e se te machucar avisar, eu vou ser cuidadoso." "Mas eu tenho medo,