Quando a caixa foi aberta, havia uma Pulseira de jade, brilhante e translúcida como a água. — Que linda! — Rosana não pôde deixar de comentar, admirada. A Sra. Maria retirou o bracelete da caixa e, com um sorriso suave, colocou ele no pulso de Rosana. Para sua surpresa, a pulseira encaixou perfeitamente. Sra. Maria, sorrindo com carinho, disse: — Vê só, você tem a pele tão clara, essa pulseira fica perfeita em você. — Tia, este presente é muito valioso, eu não posso aceitar. — Rosana, com um olhar, percebeu que a pulseira de jade devia ser caríssima. Sabia que, pelo seu jeito desajeitado, poderia acabar quebrando algo tão delicado. Mas Sra. Maria insistiu: — Esta pulseira de jade, você tem que aceitar. Na verdade, ela foi um presente do pai de Manuel no meu casamento. Desde que ele faleceu, eu a guardei. Primeiro, porque não queria ver a pulseira e lembrar dele, e depois, porque com a idade, minha mão ficou mais rígida, e eu não consigo mais usá-la. Rosa, se o pai de Manu
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