Emma Narrando:Acordei com a claridade solar entrando no cômodo a onde estava e isso estava me incomodando, inclusive a puta dor de cabeça que eu estava sentindo. O que foi que aconteceu? Como eu vim parar em casa?Me levantei cambaleando, olhei na tela de meu celular e era cinco horas da madrugada, poxa vida hoje começo a trabalhar na empresa. Corri para o banheiro tomei um banho gelado para tirar a ressaca, sai do banheiro, fui até meu closet vesti uma saia social preta, uma blusa social branca e um blaise preto, um salto preto, amarrei meus cabelos em um rabo de cavalo, fiz uma make básica, sai do quarto, fui até a cozinha, peguei um anagenésico e uma maça, tomei o remédio a seco, peguei minha bolsa, chaves de casa e do carro e sai porta a fora.Cheguei na empresa e já tive problemas com aquela biscaite da recepcionista, não sei por que esses homens de minha vida se atrevem a contratar esse tipo de mulher.— Olha aqui querida, eu começo hoje aqui na empresa, então por favor faça o

Jéssi Narrando:Eu sabia que Dylan estava me traindo, ele não era mais a mesma pessoa comigo, de certa forma ele estava desconfiando de mim, alguém tinha colocado alguma coisa na cabeça dele, e agora tinha que colocar meu plano em ação.conversei com Erik e ele estava a caminho, em menos de uma hora, estaria estirada no chão, e o bebê não existiria mais. Sai do apartamento de Dylan, estava indo para mais uma consulta do meu pré natal, mas era apenas uma desculpa para o plano. Quando sai do táxi que tinha acabado de estacionar na frente do hospital, um carro em alta velocidade me atingiu em cheio, e pude ver o rosto de Erik sorrindo, retribui o sorriso antes de apagar.Emma Narrando:Eu estava sendo uma verdadeira filha da puta, eu nunca fui assim por que estaria sendo agora? Jéssi sofre um acidente, perde o bebê e agora Dylan não tem nada mais que o prenda a essa mulher. Mas se eu acabasse com meu caso com Dylan agora estaria sendo mais horrível ainda, por não ter acado quando o

Dylan Narrando:Depois de transar feito loucos, acabamos nos relendo ao sono, pela manhã, acordei primeiro que Emma, deixei uma bandeja de café da manhã pra ela na cama e um bilhete, segui pro elevador, desci no estacionamento, entrei no meu quarto e segui para minha casa.Tomei um banho, vesti um terno da cor azul, sai novamente, segui para a empresa, mas no meio do caminho recebi uma ligação do hospital, então mudei a rota e fui pra lá.Emma Narrando:Acordei e me deparei com uma bandeja de café da manhã bem farta, e lá tinha um bilhete.○Bilhete On○Nossa noite foi maravilhosa e cansativa, por isso tens que repor as energias, pois nossas noites, dias, tardes, anos e anos, serão repletos de muito sexo e amor. Te amo minha ruiva. -DE○Bilhete Off○Sorri automaticamente, me servi com aquele café farto, levei a bandeja pra coisinha, voltei para o quarto, fiz minha higiene matinal, tomei meu banho da beleza, vesti um vestido preto tubinho, salto preto com solado vermelho, um bat

Dylan Narrando:Saber que a minha Emma estava esperando um filho meu era algo inexplicável, era algo de outro mundo saber que eu iria ser pai e de um filho da mulher que eu amo. Chegamos no prédio de meu apartamento, Emma entrou no estacionamento e me ajudou a sair do carro.— Quem deveria tá de ajudando era eu, você esta grávida amor. — Digo.— Isso mesmo, estou grávida e não doente, o único doente aqui é você.— E por falar em gravidez, isso me lembra que tenho que comprar uma casa maior.— Cada coisa ao seu tempo, vamos entrar logo por que a família tá lá em cima a nossa espera, parece que Angel cozinhou.— Opa! A comida da minha cunhada é divida, vamos logo se não quando chegarmos lá não tem mais.Emma riu, entramos no elevador. As portas abriu e dei de cara com a porta do meu apartamento, Emma me entregou as muletas, ela pegou minha mochila e abriu a porta.— Família, chegamos. — Digo entrando logo atrás de Emma.Todos surgiram como magica, nos abraçando, perguntando se eu est

Dylan Narrando:Já fazia horas que eles estavam lá dentro, meu coração estava acelerado, estava com medo de perder minha mulher ou meu filho. Aflição era meu sobrenome, não conseguia parará quieto, ficava andando de um lado para o outro, e nenhum médico que aparecia tinha respostas às minhas perguntas, nenhum trazia notícias de minha ruivinha, eu estava para morrer de tanta aflição e Angel estava a ponto de me matar só por eu estar igual barata tonta.— Já chega! Para em um canto quinto Dylan, eu já estou ficando tonta com você nessa agonia, meu Deus! — Angel.— Eu quero notícias da minha mulher. — Digo.— Todos queremos amigo. — Marcos diz. Ele coloca a mão em meu ombro e logo um médico aparece e meu coração quase sai do lugar dele. — Familiares de Emma Goulart? — Um homem vestido de branco pergunta.— EU! — Realmente gritei. Estava muito ansioso e nervoso. — Ela está fora de perigo.— E o bebê? O bebê está bem?— Por um milagre, sim, ele está. A senhorita Goulart tem um anjo mui