Diana: - Vai incomodar o pessoal da cozinha a essa hora? (falo sem jeito)Oliver: - Eles estão aqui pra isso não é, são pagos para trabalhar. Me diz o que você quer que eu peço?Diana: - Ok, eu vou querer manga ao leite, você já bebeu? É uma delícia. (falo rindo)Oliver: - Olha ela, me surpreendendo, já bebi sim, é uma delícia mesmo, me lembro até hoje de quando a minha mãe soube que bebi isso, ela quase me matou rs...Diana: - Por que?!Oliver: - Porque na nossa terra natal tinha uma história antiga de quem chupasse manga e bebesse leite morreria, acabamos crescendo e acreditando nisso, rs... Então certo dia, em um quiosque na praia com alguns amigos, um deles pediu e me deu para eu experimentar, gostei na hora, geladinho, parece uma vitamina, um suco, sei lá, rs...Diana: - Verdade, rs... Já ouvi essa história também da minha avó. Os antigos eram engraçados com suas tradições, não é? Rs... Mas sempre os respeitei.Oliver: - Eu também. Vou pedir então, dois manga ao leite. Um pra voc

Oliver: - Que delicia, que mamada mais gostosa, eu nunca tinha recebido uma mamada tão gostosa assim antes.Ele diz isso e me traz a memória do quanto ele deve ter recebido isso antes, fico puta e pego o lençol da cama e limpo o meu rosto e a minha boca, e digo...Diana: - Há é?! Você deve dizer isso pra todas! (digo furiosa e ele percebe)Oliver: - Dianaaaa... eu não quis dizer isso, eu só quis te elogiar, porque realmente foi gostoso e o que eu disse é verdade, você foi única, não fez robótico, fez com carinho, fez diferente só isso. Mais por favor gata, não vamos quebrar o clima entre a gente não, de novo não vai? (ele fala com o tom de voz triste)Eu paro e penso... / quer saber danasse, vou viver o momento, eu já sabia quem ele era antes de estar nessa cama com ele, e o meu corpo o deseja, então eu vou viver o hoje, amanhã é outro dia!Diana: - OK! (digo ainda com um tom de raiva, infelizmente não consigo evitar)Oliver: - Posso ser sincero?Diana: - Diz!Oliver: - Você estava li

E digo pra mim mesma... Diana você é uma covarde!Então acabamos de almoçar, peço licença aos meus pais que permanecem a mesa e subo para o meu quarto.Vi que os meus pais ficaram com uma expressão de preocupação no olhar, enquanto eu me levantava da mesa, deve ser porque eu fiquei calada praticamente o almoço inteiro.[...]Enquanto isso na sala de jantar...Mãe Diana: - Amor, você viu como a nossa filha estava quietinha?Pai Diana: - Sim, ela não é de ficar assim tão calada a mesa, sempre gosta de conversar, de falar sobre as novidades entre outras coisas.Mãe Diana: - Estou achando a Diana muito pálida e sem apetite ultimamente, vou marcar uma consulta urgente com o nosso médico, estou com medo dela estar doente.Pai Diana: - Sim amor, marca sim, a Diana só vive para trabalho, deve não estar se alimentando e nem dormindo direito.Mãe Diana: - Olha quem está falando, ela me lembra alguém. (fala rindo)Pai Diana: - Rs... Pelo menos um dos nossos filhos tinha que me puxar né?Mãe Dian

Diana: - Há é?! (digo debochando e ele rir)Oliver: - É rs... Mais a única coisa que eu comi naquela noite foi um lanche do Mcdonald’s. Aff! (e eu começo a rir) – Mais hoje você não me escapa!Ele me puxa pra cima dele e novamente me vejo virada pra ele, sentada toda aberta em seu colo, ele me puxa pela nuca e segura os meus cabelos, me fazendo gemer com a sua pegada forte e precisa, ele começa a me beijar, um beijo intenso e quente (ele me beija loucamente, parecia que iria arrancar os meus lábios, me deixando ainda mais excitada, pois aquela pegada, aqueles beijos, estavam me deixando louca, louca de tesão, louca de prazer, louca para ser penetrada novamente, simplesmente louca por ele, simmmm... louca por ele, como eu queria que ele soubesse o que estou sentindo, não só fisicamente mais também sentimentalmente).Ele continua me beijando intensamente até que nos faz ficar sem ar, e ele para com o beijo, retomando o folego, a minha vontade era de tirar aquele vestido ali mesmo. (eu e

Diana: - Oliver, chega. (digo ofegante e manhosa pra ele)Oliver: - Por que eu estou te machucando? (pergunta meio preocupado)Diana: - Não, não é isso, na verdade está uma delícia, só que eu tenho medo, alguém pode nos ver.Oliver: - E daí?! (ele pergunta sério e com uma voz grossa)Diana: - Como assim e daí?!Oliver: - Deixa verem ué, por acaso eles também não transam? (ele pergunta como se fosse normal o que estávamos fazendo)Diana: - Devem transar né, mais não dentro de um carro na frente da uma praia pública.Oliver: - Ok Diana, agora que você foi perceber isso, depois de ter gozado várias vezes?! Mas deve estar desconfortável aqui pra você né, você quer ir para outro lugar?Diana: - Sim, para a minha casa! (digo chateada por ele falar assim comigo)Oliver: - Como assim pra casa?! (ele fala sério)Diana: - Eu estou cansada e com sono. (ele me olha sem acreditar)Oliver: - Ok, quer saber você é quem sabe!! (ele fala com raiva e balança a cabeça em sentido de não)Diana: - Você es