- Esposa.- Saia, por favor.Ricardo olhava para Viviane, que se virava decididamente, apertando os punhos:- Tudo bem, vou voltar para casa. Se precisar de algo, me ligue. - Disse ele, e após um breve silêncio, se virou e fechou a porta.Só quando o som da porta se fechando chegou aos seus ouvidos, o rígido corpo de Viviane finalmente cedeu, desabando.Ela segurava o rosto com as mãos, os ombros tremendo ligeiramente.Mais de meia hora depois, correu para o banheiro para enxugar as lágrimas do rosto.Levantando a cabeça, no entanto, viu no espelho que sua maquiagem estava completamente borrada.Embora tivesse tentado preencher a dor do amor com trabalho nos últimos tempos, a dor se aprofundava com o passar do tempo, como um abismo cada vez mais profundo, cada vez mais difícil de preencher.Se continuasse assim, ela realmente enlouqueceria.Viviane pegou o celular e abriu a conversa com Priscila.A conversa parou na última vez.Faltavam 18 horas para o início do expediente no país M.V
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