Vincenzo Santoro.Domingo.09:02" Aeroporto." França.Já estamos no aeroporto porque eu realmente preciso voltar para aquela merda, mal saí de viagem e as coisas desandaram como em um piscar de olhos, a única coisa que realmente desejaria no momento era estar curtindo com minha esposa.''Tenha uma boa viagem, senhor e senhora Santoro." Denis diz curvando sua cabeça para nós dois.''Cuide das coisas por aqui, Denis." Falei rude, não estou com paciência para ser gentil.''Sim, meu senhor." Virei para encarar minha linda esposa.''Vamos para casa, meu amor." Segurei sua cintura e a levei para o jatinho.Entramos e ignoro as aeromoças que contratei faz tempo, após acomodá-la ao meu lado puxei o cinto de segurança.''Consigo fazer isso, Vincenzo." Sorrio de leve e beijo seus lábios pecaminosos.''Eu sei, só quero cuidar da minha linda esposa.Balançou a cabeça com um pequeno sorriso.Ela já está caidinha por mim, logo vai me amar e nunca irá me deixar.O jato decolou e notei meu tesouro um

Sophia Rodrigues.Soltei um suspiro ao escutar o carro indo embora.Espero que fique bem, querendo ou não, ele agora é o meu marido.''Bem-vinda de volta, senhora Santoro." Olhei para frente vendo a Emma vindo até mim.''Ah, obrigada, Emma." Agradeço sorrindo de leve.''A senhora que comer alguma coisa?''Sim, eu estou faminta, vamos para a cozinha." Ela me olhou receosa." Não se preocupe com isso, Emma. Gosto de comer por lá, não fique com medo.''Tudo bem, minha senhora.Vincenzo é um homem bastante assustador.Fomos andando e notei que ficou tensa.''Não precisa ficar assim, Emma.''Sinto muito, minha senhora. É que o senhor Santoro nunca come na cozinha, aí a senhora vem e nos deixa desconfortável... lamento." Neguei com a cabeça.''Eu a entendo, mas... não deve se preocupar, o Vincenzo não reclamará com vocês por escolher fazer minha refeição na cozinha.''Certamente, minha senhora. Só que ele dá medo.Verdade, ele é terrível.Resolvi não falar mais nada, caminhamos juntas, vejo

Vincenzo Santoro.22:00" Casa do Santoro." Quarto." Itália.Escutei o meu celular tocando em cima da escrivaninha do quarto, olhei para baixo vendo a minha esposa me abraçando, sorri com isso e revirei os olhos quando voltou a tocar. Me inclinei com cuidado para não a acordar e vejo ser o Pedro ligando para mim.''O que foi?''Senhor, perdoe-me por acordá-lo, mas o senhor Gabriel o está esperando no restaurante.Sorri com a notícia.''Ele até que veio rápido.''Sim, chefe.''Estou indo.Desliguei o celular e coloco de volta da escrivaninha, beijo os cabelos da minha esposa e consigo sair do seu abraço sem acordá-la. Desço da cama indo para o banheiro tomar outro banho, eu quero só ver o que aquele filho da puta falará." Vou até à pia e peguei a minha escova, iniciei minha higiene, lavei minha boca e o meu rosto.''Preciso arrumar um pouco a minha barba." Comentei comigo mesmo.Tirei meu pijama de baixo e sigo até o box ligando o chuveiro no modo gelado para poder me despertar melhor.

Sophia Rodrigues.03:00" Casa do Santoro." Quarto." Itália.Acordei com uma sensação horrível no peito, meu coração queimava.O que é isso? Será que o Vincenzo está bem?Olho para o lado verificando o horário no relógio em cima da escrivaninha, são três horas da manhã e ele ainda não voltou. Soltei um suspiro bastante preocupada.''Acho melhor tomar um calmante, do jeito que sou ansiosa é bem capaz de ter um ataque." Falei comigo mesma.Desço da cama indo até o closet pegando um roupão e colocando por cima do vestido, saí do quarto andando com calma pelo corredor em direção as escadas com cuidado para não tropeçar e cair, do jeito que sou desastrada é capaz mesmo de descer rolando." Sigo para cozinha, abro a geladeira para pegar uma jarra de água e fui até o armário em busca do copo, despejo o líquido e dou um gole.Será que tem remédio para ansiedade em algum lugar?Soltei mais um suspiro por conta da aflição em meu peito que ainda não havia ido embora, eu só ficarei calma quando o V

Vincenzo Santoro.Sou colocado de volta no quarto e a vejo levantando da poltrona guardando o seu celular.''Com quem estava falando?" Perguntei possessivo.''Com os meus tios, você sabe, eles ainda estão aceitando que me casei." Então, ela tem parentes.''Certo. Agora venha aqui, quero a companhia da minha deusa." Ela ficou acanhada.''Por que você gosta tanto de me deixar constrangida?''Gosto?" Ela bufou.''Não, na verdade, você adora falar.Ah, ela é bem ousada, gostei disso.''Venha cá, minha deusa." Estendo a mão e ela obediente vem até mim.Segurou em minha mão e a puxei para sentar na borda da cama.''Me diga, transamos muito na nossa lua de mel?" Ela me olhou estranho.''Você está bem? Esqueceu que... transou comigo três vezes seguidas?" Ela falou tão constrangida.Oh, então eu já transei com ela, mal posso esperar para fazer isso de novo.''Desculpa, só queria saber o que você diria." Minto a fazendo negar com a cabeça.''Você não presta.''Nunca disse que eu prestava, minha