Sinto sua mão forçando o meu peito na tentativa de me fazer parar. — Para Axel, eu não quero. — Qual foi Caroline, você nunca se negou a mim, sou eu o seu Axel, preciso de você, preciso do seu corpo. Vem, vamos dar uma volta, preciso sair um pouco, extravasar e não tem ninguém melhor que você para isso. Com ela vestindo apenas uma camisola curta, seguro em seu pulso e saio do apartamento, escutando a porta travar e em seguida entramos no elevador sob seus protestos. Ainda no elevador volto beijar seu pescoço e dessa vez sinto ela se render aos meus braços, as minhas carícias. Alguns minutos depois estamos no carro, dirijo rápido, avançando os faróis e logo estou estacionando o carro na minha garagem. Saio do carro a abro a porta para mesma, a guiando para o elevador, ms antes mesmo de chegar a ele, a guio até a parede e volto a beijar seu pescoço. — Ahhh Caroline como você é gostosa, dou uma pegada forte na sua bunda enquanto ergo uma de suas pernas até a altura do quadril, a s

HeatherApós pegar tudo o que eu preciso, volto para o táxi e vejo os seguranças me olharem sem entender nada.— Para onde vamos, senhorita? — Pergunta o taxista enquanto me encara, esperando por uma resposta.— Eu vi um barzinho há alguns minutos quando estávamos vindo para cá, acho que se chama Trev. Bar, alguma coisa assim... — Falo na esperança de lembrar ou no mínimo que o taxista conheça.— Trevor's bar, senhorita, é bem sofisticado o lugar, tem certeza que quer ficar neste lugar? Pergunta me encarando antes de ligar o motor.— Tenho sim senhor, por favor deixe-me neste bar, vou ligar para um amigo... — Falo enquanto respiro fundo.— A senhorita e quem manda.Logo ele coloca o carro em movimento e como espero para em frente ao bar, depois que pago a corrida, saio do carro e encaro a fachada do bar, bem iluminada e também chama a atenção de longe, com certeza é um bar bem procurado, espero que ao menos eu consiga encher a cara e não me estresse com algum engraçadinho.Arrumo a mi

HeatherAssim que Charles liga o carro e começa a dirigir, fico pensando nas loucuras que ando fazendo, nem conheço esse cara e já estive na cama dele duas vezes e agora o provei dentro do carro, fico pensando um pouco mais tentando me manter sóbria, o que é meio difícil, mal me dou conta quando o acarro para em frente a um condomínio de alto padrão, e eu o encaro, acho que esta mais do que na hora de descobri quem ele é de verdade e porque está escondendo a sua identidade se passando por alguém que está claro que não é.Vejo a garagem ser aberta e em poucos minutos já estamos saindo do carro, Charles me olha com um sorriso eme puxa pela cintura.— Heather, ainda não acredito que nos encontramos aqui na cidade... — Fala enquanto caminhos como um casal de namorados.Já no elevador, Charles se aproxima me empurrando para a parede gelada e sinto suas mãos na minha bunda, me apertando com vontade enquanto sua boca devora a minha em um beijo másculo, e cheio de vontades.Assim que a porta

Assim que a minha mãe me ver corre na minha direção então eu simplesmente saio rápido do carro e a abraço, mas, ao mesmo tempo, eu vejo na sua expressão a preocupação no seu olhar e algo me diz que não vai ser nada fácil essa conversa com o meu pai e provavelmente com o advogado cúmplice do meu pai, todos sabem que por mais que ele tente disfarçar, é perceptível a raiva que ele sente de mim afinal eu estraguei os seus planos de entrar para a família Miller quando eu estraguei o noivado da sua adorada filha com o traste do meu primo quando a levei para o meu abatedouro, rsrs, fazer o que se o meu adorado priminho Charles não dava conta do recado, precisei satisfazer ela, que culpa eu tenho se sou melhor e mais gostoso? Rsrsrs.Ainda abraçado a minha mãe, escuto a sua voz doce e cheia de carinho: Oi filho que bom que chegou, você deveria ter vindo mais cedo, bom, o seu pai não está muito feliz com você, pelo contrário, está bem irritado com você hoje, ele não quis me falar nada, mas dei

Heather — Seja bem-vinda minha adorada Heather... Escutar essas palavra fez subir um ódio dentro de mim, principalmente pelo tom usado por ele, com certeza o mais debochado possível. Entro na sala o encarando e coloco o papel amassado em cima da sua mesa e o encaro sem pestanejar, sei perfeitamente que não sou páreo para ele, mas não vou facilitar as coisas para ele, sei que estou em suas mão, mas vou barganhar sim. — Vejo que a minha noivinha está brava, sente-se por favor senhorita, vou mandar a minha secretária trazer dois cafés para ajudar nessa conversa... — Fala me olhando sério e eu respiro fundo. — Eu não preciso de café, na verdade, eu nem queria estar aqui, mesmo porque nem te conheço, mas diante das circunstâncias estou sendo obrigada, afinal o que está escrito nesse contrato que me foi enviado é de uma falta de vergonha na cara desmedida. Você não acha? — Falo e vejo ele ficar ainda mais sério. — Nós vamos conversar depois que os cafés chegarem senhorita Campbell. A