Capítulo 55— O que você vai fazer agora? — Pergunto-lhe carregando e colocando em cima da cômoda, ela me encara confusa, mas fecha os olhos fazendo uma careta quando aperto suas coxas com força de tanto desejo.Me inclino buscando seus lábios erguendo seu rosto sua coluna inclina para trás e sua cabeça encosta na parede ficando encurralada enquanto exploro sua cavidade ferozmente com minha língua, suas mãos seguram firme em meus ombros e minhas mãos mantêm seu quadril no mesmo lugar colado ao meu corpo.Abandono seus lábios a deixando ofegante enquanto continuou a distribuir beijos por sua mandíbula até seu pescoço mordiscando sua pele suavemente a fazendo gemer até finalmente ter o prazer de cravar meus dentes em um de seus seios a fazendo protestar e puxar meu cabelo com força.— Henry! — Protesta quando a carrego a colocando sobre a cama me mantendo entre suas pernas.— Desculpa… — murmuro com ironia me erguendo, podendo admirar seu corpo.Corro meus dedos pela borda do elás

Capítulo 56Scarlett narrando.Continuei alguns minutos na cama até finalmente me levantar e seguir para o banheiro, não sei nem o que pensar, não foi horrível como eu disse e nem mesmo queria dizer que não queria ele perto de mimEncosto minha testa sobre a parede com os olhos apertado tentando fazendo de conta que aquelas palavras não existiram… eu não faço ideia do porque dei aquele tapa nele, estou tão chateada quanto ele agora, no começo havia sido muito doloroso, mas quando me acalmava sentia como se nossos corpos fossem feito um para o outro, mas depois tudo mudava minha cabeça está uma bagunça esses dias E hoje era para ser um dia especial para nós dois e eu acabei estragandoTomo um breve banho sem nenhuma vontade, desejando ao menos que ele estivesse aqui, queria está em seus braços por um momento, mas se eu tiver sorte ele pode me perdoar em menos de uma semana.Saio do banheiro vestida em um roupão e com a toalha enrolada secando meu cabelo.— o que faz aqui? — Perg

cap.56.3Autor, narrador.Hélio ainda anda inquieto pelos cômodos da mansão pensando em algo para se reconciliar com seu irmão, até perceber que os empregados estão bastante agitados levando e trazendo coisas do jardim, então saí para ver o que seria e ver que Henry havia preparado um momento especial para Scarlett.— O que será hoje a noite? — Pergunta ele a um dos funcionários.— Um jantar romântico para a senhorita— Mas ele ainda vai querer fazer isso? Ele tinha cancelado todos os planos com ela — ele comenta confuso.Assim que hélio ouve isso, encontra uma oportunidade para ajudar a ScarlettJá é quase final de tarde quando ela se recorda que Scarlett nem mesmo saiu do quarto então vai ao encontro da menina.— Scarlett — Chama ela na porta de seu irmão.— O que quer? — Pergunta com a voz calma.— Posso entrar ou você pode sair?— Eu vou sair, Henry não gosta que outras pessoas entrem em seu quarto — O alerta.Ela já estava vestida, um pijama pronto para quem vai ficar

Cap.57.2— Eu deveria ter feito tudo aquilo ser rápido e fui além dos limites — Confesso um pouco frustrado, achei que fosse melhor não tocar nesse assunto até que ela quisesse desabafar, mas estava errado, ela não deveria ter chegado naquele momento, não deveria ter visto como eu sendo seu marido torturei seu pai fiz ele morrer dezenas de vezes e voltar a vida, não sei porque não a perdi naquele dia. — Perdão… — sussurro em seu ouvido com os olhos fechados enquanto ela ainda chora silenciosamente algumas vezes fungando o nariz. — Eu tinha uma ideia do que estava acontecendo com você, esse foi um dos motivos em deixar Hélio lhe fazer companhia, mas minha mãe queria usar a ingenuidade dele para me fazer ciúmes e eu não consigo controlar isso, mesmo que precisasse que você ficasse com a cabeça distraída e parasse de fazer loucuras tentando distrair a cabeça com qualquer atividade maluca.— Você tinha percebido isso? — Pergunta sem graça.— Percebido que você estava tentando fugir de

Cap.58.2— não estou com sono — lhe digo o encarando cética cruzando os braços emburrada.— não foi o que você disse lá embaixo? — Pergunta, me dando um sorriso ladino.— Não, não me lembro… — nem me deixa terminar de levar quando me puxa pela mão para dentro do quarto.Ele está de pé na beira da cama, nossos corpos colados e uma de suas mãos na minha nuca sobre até meus filhos os afastando de meu rosto juntando cada fio em sua mão.— Você quer ficar aqui essa noite? E não estou falando em dormir — sua voz mansa invade meus tímpanos junto com a sua respiração irregular e seus beijos suaves se distribuindo pelo meu pescoço e mandíbula me fazendo perder a fala.Ele ainda usa aquele sobretudo marrom com botões dourados, até eu deslizar minhas mãos pelo seu tórax em seguida descendo a peça pesada, em seguida desabotoou sua camisa lentamente apreciando cada centímetro de sua pele que ia sendo exposta enquanto ele observa cada movimento até eu finalmente chegar ao botão de sua calça e