CAPITULO 21 Mayara Gomez Decido pedir para a Louise ir comigo no riacho, me sentiria melhor estando com ela. Não faço a mínima ideia de quem seja, provavelmente é alguém da faculdade. Até pensei em avisar o Ricardo, mas também nem tudo preciso dizer a ele não é? Billy autorizou a minha irmã ir comigo, acabei falando com ele aonde iria. Fomos para lá andando mesmo. Chegando lá, achei estranho que não tinha ninguém! Procuramos por alguém, chamamos, e nada! Quando estávamos distraídas olhando para o rio e conversando, de um instante para o outro, surgiu uma mulher com um pedaço de madeira nas mãos, ela já tinha acertado a Louise, e ela desmaiou no chão! Me abaixei para ajudá-la, mas a mulher tentou me acertar também. Ela era uma mulher com a pele clara, olhos claros, cabelos castanhos aparentemente, deveria ter em torno de uns 48 anos. Uma mulher de boa aparência, ela usava tule no rosto, mostrando apenas parte do mesmo. Entramos em uma luta corporal,

CAPITULO 23 Mayara Gomez — Sua? Se isso fosse verdade você estaria aqui cuidando dela! Parece que não é o caso, já que estava sozinha, não é? — diz, o infeliz que tentava me beijar segundos antes, a olhar com deboche para a cadeira de rodas. — Cala a boca seu idiota! Não se meta! — fala a Louise já irritada! — Olha aqui! — aponto o dedo para o antigo Deus grego! — Estou em minha despedida de solteira, apenas curtindo com as minhas irmãs, e você não tem nada a ver com isso! Amanhã me casarei e ficarei muito cansada depois da festa, não é amor? E tem mais, deveria ficar esperto, e não tentar forçar uma mulher a te beijar! Idiota! — olhei para o Ricardo com olhar sensual, dando a entender algumas coisas. — Vamos Mayara! Já deu por hoje né!? — Tá com medinho de perder a noiva é? — o idiota perguntou. — Se não calar a boca, termino de quebrar esse seu nariz! — Ricardo diz já estressado. Eu fui para casa no carro com o Ricardo, e não me lembro de nada, nem sei aonde

Mayara TaylorO pânico toma conta de mim! Sabe aqueles segundos mais difíceis da sua vida, que você sabe que precisa tomar uma decisão, e que precisa ser rápida, e a sua escolha pode mudar tudo, mas mesmo assim você paralisa! Assim eu me sinto neste momento!Estou na festa do meu casamento (mesmo sendo por contrato), não deixa de ser. Estou sem o meu celular, em um dos incontáveis banheiros desta mansão, longe do meu marido, e da nossa equipe de segurança, e ouço do lado de fora, que vão invadir, para matar quem? "Eu e o meu marido"... Que ironia..! Acabei de casar, nem bem me tornei senhora Taylor, e já ficarei viúva, ou o meu marido ficará! Céus! Se decide Mayara!Abri a porta do banheiro com cautela, olhei para os lados, e tinha várias pessoas! "Não devo assustar os convidados", pensei. Como farei para reconhecer quem são nossos reais seguranças? "Droga", pensei.Disfarcei uma calma que não existia em mim, com um sorriso torto para cada um que me olhava. Reparei terem muitos segura

Ricardo Taylor — Familiares de Mayara Taylor! — Sou eu Doutor! É minha esposa! — digo. — Mayara levou um tiro no ombro esquerdo, e precisamos fazer uma cirurgia para retirada da bala! Precisamos que o senhor assine a autorização! Ela também levou um, no ombro direito que foi de raspão, e a bala deve ter caído no local. — diz o médico. — Tudo bem! Isso demora muito? Ela vai ficar bem Doutor? — pergunto receoso. — Toda a cirurgia tem os seus riscos, mas ela é jovem e saudável, acredito que ficará bem logo! — Ok, vou assinar o termo. — digo. — Quanto aos seguranças, o senhor Já chamou a família deles? — pergunta. — Dos meus, sim! Mas um deles é um dos invasores e desconheço a sua identidade. O senhor poderia me passar informações dos meus seguranças? — O senhor Kevin, levou três tiros, um, no braço direito, um, na barriga, e um no peito. A equipe está aguardando a família, com tudo preparado para a cirurgia. E o senhor Marcos, levou dois tiros, ambos na b

Ricardo Taylor Acordo com batidas na porta. — Toc- toc. Abro os meus olhos vendo que o dia já clareou e a May, não está na cama. Então a vejo ir abrir a porta: — Pois não? — pergunta. — Senhora Taylor, o café já está servido! — Obrigada, Billy! Logo estaremos lá! — Com licença Senhora! "É! Já estou gostando de ter uma esposa", penso. É tão bom, poder dividir pequenas coisas com alguém! É torturante vê-la naquela camisola, transparente! "Céus! Será que ela sabe, que aquilo está transparente, e, é uma tentação? É difícil tirar os olhos dela! Precisei de muito alto controle para isso, pois algo em mim, já acordou! Consigo ver os bicos dos seus seios, aquilo é tortura pura! Ela pousa os olhos sobre mim, e antes que ela perceba, eu logo, a cumprimento: — Bom dia querida! — digo. — Bom dia! Aliás, porquê tem me chamado desta forma? — pergunta. — Bom! Acredito que seja melhor que Senhorita Gomez! Ou então Senhora Taylor! — (Risos). — Acredito que si