Eliza Fitzy narrando:Dou três batidas na porta e vejo a Malu abrir a mesma, ela estava com um vestido rosa e tinha seus lindos cabelos trançados. A madison levou ela para arrumar suas tranças que já estavam se desfazendo devido ao crescimento do seu cabelo.— Está linda, princesa. — falo beijando a testa dela.— Você também está linda, tia Eliza. — diz ela, sorridente.Eu estava vestindo uma blusa social branca com uma saia de couro preta por cima, nos pés eu estava usando uma bota preta e meus cabelos estavam soltos, de maquiagem eu estava usando apenas um delineador, um pouco de blush e um batom vermelho.— Obrigada, meu amor. — agradeço enquanto vou entrando e ouço a mesma fechar a porta. — onde está sua mãe?— Ela está no quarto, terminando de se arrumar. — diz ela sentando toda comportada no sofá.— Certo. — falo me sentando ao seu lado. — está animada para sair e jantar fora?— Estou sim. — diz ela. — mamãe disse que eu vou conhecer sua mamãe e seu papai.Sorriu com seu jeito f

Eliza Fitzy narrando:— Está pronta? — pergunto entrando no quarto da Madison. — Nossa, está perfeita.Hoje iríamos a nossa primeira consulta para a Madison começar a fazer os exames e ver se está tudo bem para ela fazer a inseminação. Não falamos nada para ninguém da minha família, vamos primeiro ver se vai dar certo, quando tudo tiver dado certo, aí, sim, iremos dar a notícia.— Obrigada. — diz ela. — você também está linda.Madison estava usando um vestido azul soltinho, ela usava um cinto preto que dava um certo charme e completava seu look, nos pés ela usava um tênis branco. Eu estava de calça jeans rasgada no joelho com uma blusa branca e uma jaqueta de couro preta, nos pés eu usava um tênis branco. Super confortável.— Vamos, amor. — chamo ela estendendo minha mão, a mesma segura e sorri enquanto andamos para fora do apartamento. Malu estava com Sophia, as duas foram para o parque, hoje minha filha não teria aula.Seguimos para o estacionamento onde pegamos meu carro e seguimo

Madison Muller narrando:Já eram umas seis e meia da tarde, eu estava voltando para casa, tive uma sessão de fotos e o casal era bem exigente, resultado, tive um dia cansativo. Eu andava pela calçada segurando minha bolsa com as várias câmeras, as pessoas passavam por mim apressadas, algumas indo trabalhar, outras voltando do trabalho, e alguns apenas passeando.Avisto uma linda loja de joias, acabo entrando na mesma e vejo alguns colares lindos. Quero comprar um para Eliza. Noto um lindo colar onde tem uma pedra linda em formato de coração. Uma moça que é vendedora da loja se aproxima de mim e sorri pegando o colar, ela diz que a pequena pedrinha se abre e pode colocar uma fotografia dentro. Não penso duas vezes antes de falar que quero o mesmo, andamos até outra parte da loja onde outra mulher fica encarregada de colocar a foto dentro do colar, mostro a foto do meu celular para ela. Era uma foto minha com Eliza e Malu.Alguns minutos se passaram e finalmente a mulher me entrega o co

Eliza Fitzy narrando:Na manhã seguinte...Acordei bem cedo e tomei café com Malu, estávamos em um clima um pouco melancólico. Minha filha estava triste, ficava só mexendo na sua comida e não comia nada. O floquinho se esfregava em suas pernas, como se estivesse consolando ela.Malu ficou simplesmente encantada com o floquinho, quando os dois se conheceram, meu gato sempre ficava escondido com medo, mas com o tempo, eles foram se aproximando.— Filha... — falo chamando sua atenção. — você precisa comer.— Não estou com fome. — diz ela me olhando, seu olhar de tristeza me parte o coração.— Sua mãe vai ficar triste quando voltar e ver você fraca, por que não comeu nada. — falo. — você quer que sua mãe fique triste?— Não, mamãe. — diz ela começando a comer.— Que bom. — falo. — a tia Sophia irá te levar para a escola, eu vou ter que sair, mas na hora que você voltar, eu já estarei aqui.— E a minha outra mamãe? — pergunta.— Ela irá ficar mais um pouquinho no hospital para melhorar. —

Eliza Fitzy narrando:Chego ao hospital e pergunto pelo médico, a recepcionista me fala que vai ligar para o mesmo vir falar comigo. Demorou alguns minutos até que finalmente o doutor apareceu.— Desculpa pela demora, estava visitando alguns pacientes. — diz ele.— Tudo bem. — falo. — como está a minha mulher, doutor?— Digamos que ela acordou um pouco alterada, perguntava onde você estava. — diz ele. — fizemos de tudo para acalmá-la por que ela não poderia fazer movimentos bruscos devido aos pontos da cirurgia. Falei para ela o que tinha acontecido e ela ficou ainda mais desesperada, tivemos que dar uma dosagem de calmante para que ela se acalmasse, a mesma dormiu tem alguns minutos.— Vocês falaram para ela que a mesma não tem mais útero? — pergunto exasperada. — vocês devem ter falado de um jeito insensível, ela ficou assustada, ela já estava devido a tudo que aconteceu, por isso ficou ainda mais desesperada.Começo a me desesperar e sinto a mão da minha mãe sobre meu ombro.— Calm