Uma expressão ferida apareceu no rosto de Aye: "Pensei que estivéssemos perto uma da outra. Tens medo que eu descubra onde vives? Estava a planear convidar-te para uma viagem de compras este fim-de-semana. Isto entristece-me. Trato-te como uma amiga, mas parece que só me vês como uma colega!"Tiffany olhou em volta nervosamente, com medo que Jackson pudesse aparecer de repente. O escritório inteiro iria descobrir sobre eles, se uma fala-barato como Aye descobrisse. Todos saberiam que ela era a sua futura patroa. Ela zombou: "Do que é que há para ter medo?" Ela escreveu a sua própria morada de casa.Os olhos de Aye iluminaram-se: "Estamos realmente a ir pelo mesmo caminho! A minha casa fica no pequeno bairro mesmo em frente ao seu. A sua casa fica numa zona mais cara do que a minha. Eu sabia que você era de uma família yuppie!"Isto estava completamente fora das expectativas da Tiffany. Como poderia haver tal coincidência? Ela desejava realmente que alguns raptores aparecessem de rep

Entraram no escritório e começaram mais um dia de trabalho.Tiffany esbofeteou levemente o seu próprio rosto quando se sentou. "Acorda!"Aye deu-se uma palmadinha no peito, ainda chocada. "Só queria dizer olá quando a vi a si e ao Sr. West. Esqueci-me completamente que ele é o nosso patrão. Chegámos tarde à frente do nosso patrão. Isso deu-me um susto e tanto."A Tiffany parecia completamente indiferente. Afinal, ela não teve culpa por se ter atrasado. "Pare de dar palmadinhas no peito. Já é plano o suficientemente como está. Não lhe restará nada se continuar a fazer isso. A propósito, ainda não tomei o pequeno-almoço, tu já?"Aye acariciou a barriga e respondeu amargamente: "Também não tomei. Vamos encomendar comida? Podemos comer à entrada mais tarde. Vamos ser repreendidas se comermos aqui."A Tiffany resmungou por dentro. Jackson tinha prometido que ela poderia tomar o pequeno-almoço no escritório, então porque é que ele não estava a fazer nada? Era suposto ela encomendar comi

Ela mordeu os lábios, mantendo-se calada. Depois, com grande dificuldade, ela revelou a dolorosa verdade: "Eu... estou grávida... S-seu b*stardo! Sabe que eu não posso ter filhos. Porque é que tens de me fazer isto? Sabes quanta dor estou a sentir? Tiffie está a sofrer para engravidar... Ela é que devia estar a passar por isto. Porquê eu? Eu odeio-te!"Ela terminou a chamada imediatamente após lamentar e gritar com ele. Depois disso, ela rejeitou todas as suas chamadas e não respondeu a todas as suas mensagens. Neste momento, ela tinha ficado completamente destroçada e precisava de algum tempo de sossego sozinha....Na Torre Tremont - Gabinete do CEO.Mark partiu o seu telefone com raiva. O seu secretário, que estava sentado lá fora, tremeu de medo. Bateu à porta com tímides. "Sr. Tremont? Está tudo bem?"A intensa e viciosa aura em torno de Mark era aterradora neste momento. Ele estreitou os olhos atrás de óculos. Uma confusão de emoções complicadas podia ser vista a rodopiar na

Uma vez que admitiu o seu erro de uma forma tão directa, e a sua atitude era particularmente boa. Arianne não conseguiu fazer uma birra. Em vez disso, ela disse calmamente: "Não há 'se'. Os médicos já explicaram muito claramente. Não há aqui nenhuma lacuna. Está sempre a magoar-me, Mark Tremont. Eu odeio-o."Embora ela tenha falado calmamente, as suas palavras foram como agulhas que lhe furavam o coração. Esta não foi a primeira vez que ela disse que o odiava. No entanto, desta vez, doía muito mais em comparação com antes. "Eu sei que a culpa é minha, mas o assunto não está gravado em pedra. Independentemente disso, devemos discuti-lo após o check-up."Arianne perdeu o interesse de continuar a conversa quando pensou em ter de ir para o hospital e tudo o que teria de enfrentar. No entanto, não havia como evitá-lo.Ela olhou de relance para o ramen intocado de Mark. Sentiu-se incomodada. Ela tinha comido sem quaisquer queixas, e mesmo assim, ele nem sequer tocou na comida que cozinhou

O doutor reflectiu por um momento. "O que posso fazer, nesta fase, é enumerar todas as possíveis complicações que possam ocorrer. Se quiser levar a criança até ao fim da gestação, não é completamente impossível. No entanto, os exames físicos serão obrigatórios quando a Sra. Tremont tiver quatro meses. É também altamente aconselhável que a Sra. Tremont descanse o máximo possível e evite cansar-se a si própria. Se decidir continuar com a gravidez, teremos de acompanhar de perto o seu progresso para reduzir as complicações. O mais provável é que a criança nasça prematura, mas a taxa de sobrevivência é relativamente elevada". Fez uma pausa de um momento antes de continuar, "O resultado do exame indica que o útero da Sra. Tremont recuperou um pouco. Por conseguinte, há motivos para estar ligeiramente optimista. No entanto, o que fizermos, indo para a frente, terá de depender de ambos."Assim que Arianne soube que havia a possibilidade de a criança poder sobreviver, todos os vestígios de he