Estacionei o carro em frente à loja. A Becca foi me falando sobre a loja, ela possuía dois andares, o primeiro era de calcinhas, lingeries mais para o dia a dia, cintas modeladoras entre outras coisas. O segundo era de fantasias, produtinhos para apimentar a relação e lingeries mais sexy, e foi para esse andar que eu fui.Enquanto Becca estava no andar debaixo, vendo algumas peças de lingeries, eu estava no de cima, procurando algo que me agradasse. Tinham fantasias e lingeries para todos os gostos, analisei cada cabide, até que uma me chamou a atenção. Um espartilho preto, com meia calça, cinta liga e uma mascará preta que só cobria os olhos, procurei uma do meu tamanho e peguei. Desci para o primeiro andar e encontrei a Becca na fila do caixa, fui até ela.— Encontrou o que

Ele chutou a porta para que fechasse assim que entramos no cômodo, lentamente foi andando até minha cama e me deitou delicadamente sob o colchão, se pondo em cima de mim, mas sem apoiar seu peso sob meu corpo, retirou delicadamente a máscara de meu rosto e a jogou no chão. Pressionou seu corpo entre minhas pernas, fazendo com que eu as abrisse mais, desceu uma das mãos até minha bunda e apertou, um gemido mais alto saiu de meus lábios e senti minha barriga contrair somente com esse toque. Ele beijou meus lábios e eu entrelacei meus dedos em seus cabelos, minha excitação aumentava à medida que nosso beijo ficava mais intenso, ainda com a mão em minha bunda, ele levantou minhas pernas, me fazendo apoiá-la em cima da sua. Joguei a outra perna por cima, pressionando seu corpo contra o meu, dava para sentir sua ereção pressionando em minha virilha. Meu corpo todo pulsava e ansiava por ele, minha barriga e meu clitóris pulsavam de prazer, sem ele ao menos precisar tocá-lo. Era isso que el

Acordei com o sol entrando pelas persianas do quarto, eu sentia cada parte do meu corpo dolorido, mas era uma dor que me agradava muito e sentiria outras vezes sem reclamar. Fui despertada de meus devaneios pelo braço dele, me abraçando mais forte e puxando meu corpo para encontro ao seu, nos encaixando no famoso abraço de conchinha, seu outro braço servia como um travesseiro, embaixo do meu pescoço. Ele apoiou seu queixo em meu ombro e deu um pequeno beijo em meu pescoço, me fazendo sentir um leve arrepio. — Bom dia vida! — sua mão fez carinho em minha barriga, em resposta entrelacei meus dedos nos dele e apertei mais o nosso abraço. — Bom dia amor! — me virei ficando de frente para ele, ele permanecia de olhos