É isso, pessoal. Espero realmente que tenham gostado dessa linda história de amor, que compartilhe com suas colegas, que deixem seus comentários e não deixem de avaliar. Um grande abraço e um beijo no coração de todos. Nalva Martins.
Capítulos do meu próximo lançamento. Título: Liberte-me! O que é preciso para conquistar a verdadeira felicidade? Eis uma pergunta que eu não sei responder. A alguns anos atrás eu pensei ser a garota mais sortuda desse mundo pois estava me casando com um homem extremamente bonito, elegante, educado, extrovertido e rico. Essa última parte era irrelevante, já que nada me faltava. Além disso, eu tinha uma família que amava e amigos eu amava. Mas isso ficou no passado. Meu nome é Eva Cross e para você entender melhor a minha história, terei que voltar um pouquinho para momentos bem tempestuosos, logo após a melhor lua de mel que qualquer mulher desejaria ter... Ele entrou em casa como sempre faz e imediatamente um empregado se aproxima, e segura o seu terno escuro, depois, o seu chapéu e seus olhos correm imediatamente para os meus. Como sempre, estou em pé feito uma estátua no centro da enorme e luxuosa sala de visitas, minhas mãos estão unidas na frente do meu corpo e no meu rosto tem
Eu queria que esse momento passasse tão rápido quanto um raio e que eu não sentisse nada, mas sei que ele fará questão que eu sinta cada dor, cada aperto e cada sensação de humilhação. Como um cão adestrado acato a sua ordem, pois sei exatamente o que faria comigo se o desobedecesse. Silenciosa, eu subo na cama, engatinho sobre ela e me posiciono bem no meio do colchão. Daqui o observo abrir os punhos da camisa e em seguida ele se livra do tecido deixando-o caída pelo chão. Foco o meu olhar no peitoral e no abdômen bem definido. Como mencionei, Logan é um homem bonito, viril e extremamente atraente, e se não fosse essa sua personalidade fria, possessiva e abusiva, talvez seríamos um casal feliz. Ele leva as mãos ao cinto da sua calça agora, desafivela e o arruma cuidadosamente em cima do colchão. Engulo em seco apenas pelo fato de o objeto não ser descartado como as primeiras peças. Suas mãos seguem para o botão da calça social, ele o abre e depois o zíper, para enfim, livrar-se dela t
QUANDO TUDO COMEÇOU.Acordo meio atordoado e abro os meus olhos com dificuldade. Imediatamente a minha cabeça começa a latejar e sinto minha boca seca. Noto que ainda estou deitado no tapete do meu quarto e forço-me a levantar do chão. Meu corpo inteiro está dolorido. Com um rosnado estrangulado, olho ao redor do cômodo e observo os vestígios dos meus momentos mais insanos. Seu perfume derramado pelo chão, pedaços de suas roupas espalhados por todo o lugar e algumas joias destruídas. Com pesar, seguro um pequeno broxe de pedrinhas verdes em formato de uma borboleta e deslizo o meu polegar pelo objeto delicado por algum tempo. A recordação do nosso encontro casual me vem a memória no mesmo instante.(...)— Vamos mamãe, tenho certeza que a senhora vai amar esse restaurante! — comentei, tentando animá-la.Desde que papai faleceu a dois anos e meio, Clara Village perdeu o gosto pela vida. Então eu e meu irmão Alex nos revezamos em passeios para que ela não se sinta sozinha. Na entrada do
Já são quase duas da tarde e bufo olhando para o cômodo quase vazio, sem saber ao certo o que fazer. Vou até o bar de canto e me sirvo uma dose generosa de uísque. Bebo cada dose observando a grande Paris através dos vidros transparentes das paredes do enorme quarto de hotel. O líquido amargo parece adoçar a minha alma amargurada. Tomo mais um gole e caminho pelo ambiente ansioso demais. Algumas horas depois, estou sentado em uma poltrona, com a garrafa de uísque vazia em uma mão e um copo menos da metade da bebida na outra. Tomo o resquício do meu copo e sinto o meu estômago reclamar. Droga, não comi nada desde ontem a noite e confesso que não sinto fome. Não quero nada, eu só quero que a porra dessa dor passe logo.( ... )— Você é muito linda, Ângela, e muito gostosa também! — sussurro. E droga, eu não consigo não me maravilhar com esse sorriso lindo que insiste em abrir para mim! Meus olhos passeiam ávidos por seu corpo nu, deitado em minha cama e em meus braços. Estamos suados e
O PASSADO ME ATORMENTA.(…)— Val, onde você está menina? — Escuto minha mãe me chamar e imediatamente corro para as escadas, antes que ela se aborreça e me bata. Mariana bebeu a noite toda e quando voltou para casa, já era madrugada e como sempre, estava acompanhada de um "amigo".Desde que o meu pai morreu, há cinco anos e meio, ela tem vivido de farras e sempre volta com uma companhia diferente. Desde os meus treze anos, tenho que aguentar suas bebedeiras e a violência contra mim. Toda essa raiva é por que Mariana me culpa pela morte do meu pai.— Valquíria, onde você se meteu? Se não aparecer aqui agora, já sabe o que vai receber! — grita.Abro a porta do porão e a vejo em pé na sala. Seus olhos avermelhados indicam que se drogou. Respiro fundo, porque sei que não será nada fácil li dar conta da sua bebedeira es efeitos da drogada ao mesmo tempo.— Estou aqui mamãe. — Forço-me a responder e apareço em seu campo de visão.Ela me olha irritada e anda em minha direção com passos va
Como havia previsto, tudo na empresa está uma loucura. Os acionistas não param de ligar, alguns associados já chegaram para a reunião com o novo CEO e Alex está uma pilha de nervos e muito desatento também. Preparo a sala de reuniões e peço para Mag, que prepare um café para ser servido durante a reunião. Separo algumas pastas com os documentos necessários para Alex levar a pauta e caminho para a sua sala. Bato na porta de leve e entro no escritório logo em seguida. Alex parece distante e sinto que algo o incomoda. Ele para o que está fazendo e me olha com as pastas nas mãos.— A reunião começa em alguns minutos. — aviso com o meu melhor tom profissional. — Trouxe os documentos para dá uma olhadinha antes de ir.— E se eu não conseguir? — fala nervoso. Abro-lhe um sorriso encorajador.— Se Alberto escolheu você, é porque sabe que é capaz, Alex. — Ele puxa a respiração e pega os papéis em sua mesa e juntos seguimos para a reunião. Mesmo estando uma pilha de nervos, surpreendemente, Al
VOLTANDO AO PONTO.(…)— Tenho que desligar, Bel.— Espera, eu… posso te fazer uma pergunta?— Claro.— Como você e a Ângela se conheceram? — Ele faz um incômodo silêncio do outro lado da linha, depois puxou a respiração.— Você tem certeza de que quer falar sobre isso?— Eu preciso saber, Alex. Eu quero entender o que realmente aconteceu.— Tudo bem! Eu estava me divertindo em um clube de piscina com alguns amigos, estava bebendo e jogando frescobol, em algum momento tive que correr parar ir pegar a bola que saiu do nosso controle e Ângela esbarrou em mim. — Fecho os meus olhos. A ordinária usava a tática do esbarrão com todos os idiotas! Pensei revoltado. — Então, depois de um bom papo e de trocarmos telefonemas e e-mails, começamos a ter encontros esporádicos. Até que ela inventou uma viagem de última e acabou o nosso namoro.— Tá, tá, tá! O resto eu já sei! — ralho irritado.— Você está bem? — Trabalho a minha respiração, tentando não explodir com ele.— Preciso ir, Alex. Você tem
— Então, que loucura foi essa de noivar e casar em menos de um mês? Não está vindo um sobrinho aí pra mim, não né? — questiono descontraído.— Não! — Amanda quase engasga com quando dá um gole no seu suco de laranja.— Por que não? Não pretendem ter filhos? — pergunto curioso, enquanto passo uma pequena porção de pasta de amendoim na torrada.— Sim, nós queremos ter filhos, mas quero curtir essa bruxinha um pouquinho.— Quem sabe daqui a uns dois anos, não é amor? — Ela sugere, piscando um olho para o seu noivo.— Quem sabe!— Bom, eu ficaria feliz se providenciasse um sobrinho para mim quanto antes.— Não seja apressado, Alberto, ainda queremos curtir a vida!— Acha que um bebê atrapalharia vocês?— Não é isso. Eu tenho alguns planos, quero crescer profissionalmente, viajar com o meu marido, praticar esportes radicais que amo e quem sabe, pensar em ter um filho.— Um filho? Terei que esperar uma eternidade pela vinda do meu primeiro sobrinho e vocês só querem ter um filho? — ralho, f