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— Fala mano! Como andam as coisas? — Alex entra em minha sala com seu habitual entusiasmo.

— Do que estamos falando exatamente?

— Como do que estamos falando? De você, de Val, do bebê? Do que seria?

— Estamos bem.

— Você parece preocupado. Tem certeza de que está tudo bem? — Puxo respiração de maneira audível e resolvo abrir o jogo com ela.

— Ângela me mandou uma ameaça ontem.

— O quê? Que merda ela quer agora? — Ele pergunta exasperado.

— Ela disse que me ama e blá… blá… blá… você já sabe.

— E o que fará agora?

— Conversei ontem com Pedro. Ele resolverá isso para mim. — Meu celular toca em cima da mesa. — É o Pedro — falo e coloco no viva voz. — Fala, Pedro.

— Estive no apartamento da garota. Ela jurou de pessoas juntos que não fez nada, até chorou. Se eu não tivesse visto aquelas mensagens no seu celular teria acreditado na bandida. Demos um bom susto nela e deixei com ela uma ordem de restrição.

— Você acredita que ela vai me deixar em paz?

— Só se ela for burra! Claro que ela vai,
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