Andrew, com os lábios afastados dos meus, fitou meus olhos com intensidade. Em tom emocionado, proferiu estas palavras: "Até que enfim consegui beijar você!" A sensação de seus lábios nos meus era indescritível. Embora estivesse me sentindo um pouco desconfortável, esse beijo era claramente algo tão desejado por ele que acabei me sentindo mais confortável. A conexão que se formava entre nós naquele momento era algo mágico. -Andrew, eu não sei o que te dizer, eu não sei se eu devia ter feito isso. Falei, pois isso foi tudo ao contrário do que meu coração sentia.- Você não gostou, eu sinto muito... Eu lhe prometi nunca fazer com você nada que não fosse da sua vontade.- Andrew, o problema nem é esse! Acho melhor a gente ir para casa.Durante o caminho, não trocamos uma palavra. Eu estava tão feliz de tê-lo beijado, e não sei por que fingia para mim mesma que não queria aquilo.Quando chegamos em casa, Andrew entrou para o banheiro e deixou a porta entreaberta, escutando o barulho do c
Ao chegar na empresa de Andrew, todos voltaram seus olhares para mim. Era inevitável sentir a curiosidade estampada em seus rostos, e, ao longe, pude escutar alguém cochichar "Quem é essa mulher que está segurando a mão do nosso chefe?"A situação me deixou nervosa, mas Andrew percebeu meu desconforto e, olhando nos meus olhos, tranquilizou-me: "Vai ficar tudo bem!" e sorriu carinhosamente. Em resposta, eu disse: "Tudo bem, eu confio em você!"À medida que ele passava, as pessoas se levantavam em sinal de respeito. Andrew era admirado e amado por todos na empresa. Era de se esperar que alguém com tamanha integridade como ele fosse bem-visto e querido. Ele se destacava de todos.Ao chegarmos ao corredor, Andrew se virou para todos e disse: "Bom dia, pessoal! Quero apresentar minha noiva e futura esposa, Vivian, para vocês. A partir de hoje, ela fará parte da nossa equipe!"Recebi calorosas boas-vindas de todos. A experiência não foi tão intimidante quanto eu imaginava. Estar ao lado de
Eu havia mudado tanto desde o dia em que conheci Andrew. Eu estava me tornando uma nova pessoa, deixando para trás a timidez que me caracterizava. Nunca imaginei que chegaria ao ponto de tomar banho nua com um cara, mesmo sem ter qualquer tipo de relação sexual. Mas com ele, tudo era diferente. Eu me sentia outra pessoa, apaixonada a cada dia que passava."Você tem um corpo tão lindo, eu amo te ver nua!" disse ele, com um sorriso malicioso."Andrew, para com isso!" pedi, um pouco envergonhada."Por que eu deveria parar? Você deveria me chamar de amor, não pelo nome", provocou ele."Gosto de te chamar pelo nome, sabia? Mas se você quiser que eu te chame de amor, terá que me fazer um favor", respondi, curiosa."Por você, eu faço qualquer coisa. É só falar o que você quer", ele disse, com um olhar sedutor."Eu vou falar, mas não agora. Tem algo que eu quero muito, mas não vou pedir agora...", provoquei, deixando-o intrigado."Você está brincando comigo?", perguntou ele, desconfiado."Vej
"Sim, Hanna, temos que ir! Quando a gente chegar tem mais, dependendo se você quiser, a gente pode fazer até lá no meu escritório, o que você acha?", disse Andrew, com um brilho nos olhos que me deixava sem fôlego."Eu acho intrigante essa sua proposta. Vamos experimentar para ver se funciona!", respondi, sentindo uma mistura de nervosismo e excitação diante do desconhecido."Falando nisso, a gente vai voltar para nossa casa hoje!", disse Andrew, fazendo meu coração acelerar com a palavra "nossa"."Nossa casa, amor? Desde quando ela é minha?", questionei, tentando processar a magnitude do que ele estava sugerindo."Desde o dia em que você decidiu-se tornar a Viviam!", respondeu ele, com um sorriso cúmplice que aqueceu meu coração."Você tem certeza que é seguro voltar para lá?", perguntei, lembrando-me das sombras do passado que ainda assombravam aquele lugar."Vamos experimentar para ver! Precisamos entrar no joguinho sujo do Josué!", disse Andrew, com determinação em sua voz."Eu nã
Ao ouvir as doces palavras de Andrew depois do que havíamos acabado de fazer no escritório, meu coração se aqueceu. Eu disse de volta: "Eu te amo, obrigada por tudo!"Aquela situação parecia uma loucura. Meu Deus, eu tinha acabado de fazer a maior loucura da minha vida. Comecei a rir e Andrew ficou sem entender. "Vivian, o que foi? Por que você está rindo assim?", ele me questionou."Desculpe, meu amor, é que mal acredito no que acabei de fazer aqui. Acho que essa é a maior loucura que já fiz!", respondi.Ele suspirou aliviado e disse: "Ufa, se você quiser, podemos repetir agora mesmo. Todos os dias, na verdade...""Acho melhor deixarmos para fazer em casa mesmo. E falando em casa, acho melhor irmos antes que alguém nos pegue aqui. Estou doida para experimentar a sua comida...", sugeri."Está bem, sei que amanhã mesmo você vai mudar de ideia e vai querer fazer de novo, bem aqui nesse mesmo lugar!", provocou Andrew, mordendo os meus lábios.Eu estava adorando a nossa dinâmica. A maneir
Eu tinha absoluta convicção de que aquela mulher estava conspirando algo, então eu disse decididamente: "Querido, não se preocupe, eu me encarrego de buscar água para ela.""Eu agradeço imensamente sua gentileza, senhorita Viviam", respondeu ela com uma falsa gratidão.Deixei o recinto e dirigi-me à cozinha para atender ao pedido de água que ela havia feito. Ao retornar, deparei-me com ela descaradamente tentando beijar Andrew..."Eu preciso entender o que se passa na mente dessa mulher", refleti para mim mesma, permanecendo na porta, aguardando para ver como a situação se desenrolaria.De forma maliciosa, ela agarrou as mãos de Andrew e tentou forçar um beijo. Ele segurou firmemente suas mãos e, com determinação, disse: "Você está louca? Me solte!", exclamou ele."Senhor Andrew, eu sou tão apaixonada por você, por que não me dá uma chance, apenas uma chance?", suplicou Alicia."Alicia, você está sob efeito de álcool ou drogas? Eu nunca te vi agir dessa forma. É melhor você voltar par
_ mãe estou prestes a completar meus dezoito anos e eu nunca fui até a cidade, eu estou cansada de ficar presa aqui nesse lugar e vocês não me deixarem sair. Falei com um olhar entristecido para minha mãe.Minha mãe sentada na cadeira se levantou e falou _filha meu amor, quando você completar seus dezoito anos você vai ter a minha permissão para ir à cidade e para fazer o que quiser. Vindo em minha direção ela me abraçou.Nesse momento o meu pai entra na consinha com uma animação _ Bom dia, bom dia minha família linda.Ele vem até mim e me dá, um beijo na testa, eu finjo não dar atenção para ele então ele me pergunta _ o que está acontecendo aqui em?_ vai me dizer que o senhor não estava atrás da porta escultando? Eu lhe respondi.Ele se senta na mesa e corta um pedaço grande de queijo e começa a devorar como se não havia se alimentado há muito tempo, ele sempre fazia isso quando provavelmente ia deixar a minha mãe descontente; _lá vem e coisa boa não é... minha mãe disse já enfureci
"O que eu faço agora, será que eu devo correr". Pensei sem saber o que fazer, eu estava com medo, pois uma voz na minha cabeça me dizia que algo de bom provavelmente não iria acontecer, mantive a calma _você pôde me desculpar? Eu tenho que ir. Falei ao me levantar e me virar de costa para ele com a intenção de sair dali o mais rápido possível. Senti um forte toque no meu braço_ calma bebê... Ele falou ao puxar o meu braço e virar o meu corpo de frente para o dele. Meu coração aceleirou e minhas pernas ficaram bambas ao sentir medo daquela situação; _ você está maluco? Da para me soltar? Está me machucando! Falei ao tentar tirar a sua mão do meu braço.Ele me segurou com força e encostou a sua cabeça sobre a minha e falou; _você sabe quem eu sou sua vadia? Acho melhor você colaborar e entrar no meu carro. Quando ele terminou de falar deu uma mordida na minha orelha. Eu não esperava que isso fosse acontecer comigo, ele me chamou de vadia e ainda mordeu a minha orelha, me senti vi