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Estou ansiosa para comprar algumas coisas para cozinhar em casa. Simplesmente amo cozinhar; meu sonho é abrir meu restaurante e preparar uma variedade de pratos. Só de pensar nisso, meus olhos brilham.

Levanto-me e me dirijo ao balcão, onde o atendente recebe os pagamentos.

Entrego a comanda do pedido para ele, que a registra em uma planilha em seguida.

— Obrigado, moça. Volte sempre! — ele diz, devolvendo o troco pela manhã.

Olho para ele, confusa, e pergunto:

— Qual é o valor do prato?

Pergunto enquanto abro minha bolsa e pego minha carteira.

— O garoto pagou antes de sair.

Maldito! Não é como se ele tivesse que me pagar, já que estamos apenas fingindo ser namorados...

— Certo... obrigada... — digo ao atendente como se estivesse falando comigo mesma.

Preciso passar o dinheiro para ele depois. Odeio dever, especialmente a pessoas que não conheço.

Está quase na hora de voltar para a aula. Preciso chegar à escola logo, tento andar rápido para não me atrasar.

Após alguns minu
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