Capítulo 446
Imediatamente fiquei em silêncio, pois não desejava ser vista por mais ninguém.

Mas eu não queria ser carregado assim. Então, aproveitando a embriaguez, e repente levantei a mão e dei um tapa na cara de.

O som nítido do tapa ecoou. Carlos imediatamente parou, olhando para mim com raiva, seus dentes rangendo, dizendo:

- O álcool realmente dá coragem, mas espero que não se arrependa depois.

Antes que eu pudesse reagir, Carlos já havia entrado na mansão.

Tudo ali estava igual, até mesmo o cheiro no ar. Eu observava os móveis familiares, sentindo uma mistura de emoções.

Carlos era alto e de pernas longas. Enquanto eu estava imersa em pensamentos, ele já me carregava para o quarto principal no segundo andar.

Voltando para aquele quarto que eu mesma havia decorado me trouxe uma sensação de melancolia.

Naquela época, eu estava tão ansiosa pela vida conjugal com Carlos, e até timidamente fantasiava sobre nossos momentos íntimos na cama, com a cama nupcial especialmente encomendada.

Mas a
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