- Você quer morrer?! - Carlos gritou, agarrando o pescoço de Celeste com força, emitindo um ar assassino.

Celeste quase foi levantada do chão pelo pescoço, sem chance de respirar.

Mas logo em seguida, ele a jogou para o lado e deu alguns passos até mim para verificar se eu estava ferida.

Eu tive sorte, apenas algumas gotas de ácido sulfúrico respingaram no meu rosto, mas a dor na pele era difícil de ignorar.

Carlos imediatamente pegou uma toalha seca para limpar meu rosto e depois usou uma toalha úmida para enxugar gentilmente.

- Vamos para hospital!

Carlos se preparou para me levar ao hospital e, ao avistar Celeste, ele ligou para João, pedindo que ele viesse imediatamente para controlar ela.

Celeste não mostrava nenhum arrependimento em seus olhos, apenas uma satisfação vingativa.

Em seguida, Carlos chamou dois empregados para vigiar Celeste, enquanto ele me levava para o hospital.

Depois de ser examinada e tratada no hospital, a situação não estava tão ruim. O pior cenário era