Deus, por favor, me ajude!

O carro entrou e depois avançou na rua de Raquel.

— Deus, por favor, me ajude! —Falei para mim mesma quando vi o carro de Gregory estacionado em frente à casa dela. Roger parou atrás dele.

—Obrigada Roger. Eu te ligo, pois não sei a hora que sairei daqui. —O dispensei, com fé que tudo iria dar certo.

—Está certo, senhorita.

Desci do carro alisando meu vestido. Resolvi ir mais feminina. Tinha optado por um vestido branco com estampas delicadas amarelas e pretas. Uma sandália de couro cru e uma pequena bolsa preta, onde estava minha carteira, batom e meu celular. Deixei meus cabelos negros soltos.

As horas tinham se arrastado, graças a Deus, mamãe não tinha voltado ainda, então saí tranquila de casa.

Roger deu ré no carro e com um aceno foi embora. Abri o portãozinho e entrei no jardim. Depois liguei para o celular de

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