Trinta e três

Fazer o certo estava tirando um peso do peito de Margot, mas ela não seria hipócrita de negar o quanto era incrível voltar para casa. Mesmo que temporariamente e cercada de policiais.

O coração estava mais leve, sabendo que o pai, sua irmã e Gavin contava com proteção policial. Poder tomar banho em casa, deitar-se em sua cama e dividir o espaço com quem amava, era bom demais para ser verdade.

— O que foi? — Andrew pousou as mãos em sua cintura, chamando sua atenção.

— Só estava pensando em como é bom ter liberdade, mesmo que assistida. — Respondeu, voltando seu corpo ao dele e tendo seu rosto beijado. — Obrigada por não ter me escutado.

— Está tudo bem, só não me assuste assim novamente, ok? — Pediu, os olhos presos aos dela. — Você não sabe como foi angustiante acordar no meio da madrugada e encontrar apenas aquele bilhete. Tive medo de não te ver mais.

Apesar da forma torturada das palavras dele, Margot sorriu. Era estranho se sentir feliz, por alguém falar que teve medo de perdê-la
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