A paróquia de São José, com sua arquitetura moderna que rivalizava com a do Vaticano, acolheu Alexandra e Silvia em um abraço de fé e história. O pároco, com um sorriso acolhedor e palavras que exalavam sabedoria, recebeu-as calorosamente, fazendo com que Alexandra se sentisse em casa, um sentimento que há muito não experimentava.Após a visita, Silvia, sempre a alma da festa, sugeriu que fossem a um bar local, decidindo dar uma pausa nos preparativos do casamento. O bar, vibrante e repleto de risadas e conversas animadas, estava lotado, mas elas encontraram um cantinho aconchegante para desfrutar de suas bebidas, acompanhadas de petiscos que tentavam, sem sucesso, competir com o sabor da liberdade que sentiam naquele momento.À medida que a noite avançava, a preocupação com o retorno para casa começou a se insinuar. —Está ficando muito tarde, como vamos voltar?— perguntou Alexandra, sua voz embargada pelo álcool. Silvia, com um brilho travesso nos olhos, sugeriu: —Liga para o Quincy,
O escritório de Clinton estava mergulhado em um silêncio tenso, interrompido apenas pelo som suave das gavetas sendo abertas por Glória. A luz dourada do entardecer se infiltrava pelas persianas, lançando listras de sombra que contrastavam com o brilho nos olhos dela. Clinton, com o rosto agora uma máscara de surpresa e rubor, observava cada movimento dela, tentando decifrar suas intenções.— Glória, o que tanto procura nas minhas gavetas? — A voz de Clinton era um misto de curiosidade e alarme.Glória, percebendo a tensão no ar, apressou-se em explicar. —Eu queria fazer-te uma surpresa," disse ela, sua voz suave tentando acalmar o ambiente. — Notei que seu carrinho de madeira, aquele que herdou do seu avô, estava precisando de reparos. Sei o quanto ele significa para ti. Já estava a caminho de levar ao senhor Newman, o marceneiro recomendado pela Alexandra. Me desculpe por mexer nas suas coisas sem pedir.Ao se aproximar de Clinton, Glória pôde ver a dúvida em seus olhos dar lugar a
Cidade de Grandes LagosA luz matinal se infiltrava pela janela, envolvendo o quarto com um brilho dourado que prenunciava o alvorecer. Os raios solares, audazes e calorosos, desenhavam arabescos no assoalho de madeira lustrada e afagavam os semblantes inertes de Quincy e Alexandra, arrancando-os do letargo da noite finda.Alexandra, com os olhos embaçados pelo peso do sono e resquícios de álcool, pestanejava devagar, esforçando-se para se aclimatar à luminosidade pungente que a cercava. Uma cefaleia latejante martelava em sua cabeça, como um tambor ecoando ao longe, cada compasso um eco das indulgências noturnas. Confusa, ela se revirou, buscando Quincy, cuja expressão denotava uma sombra de inquietação."O que aconteceu?" A indagação de Alexandra reverberou pelo quarto, tingida de perplexidade e um traço de pânico. Quincy, igualmente aturdido pelo despertar abrupto, ergueu-se de um salto, com o olhar turvo pelo torpor.Com a claridade solar a banhar o espaço, os detalhes do quarto s
Puxou com uma força de causar excitação a jovem para mais perto agarrando em sua cintura, com uma fome de fazê-la sentir a extensão do seu membro peniano com penetrações profundas. Nem precisou esperar para entrar e sair com movimentos alternados e incentivar os gemidos aliciantes da bela loira, com palmadas fortes em seu glúteo avantajado foi suficiente para instiga-la de tal maneira que os seus seios balançam a cada estocada.— Corta, por hoje é tudo. — Ordenou o Director satifesito com a encenação, os actores são tão profissionais que todo o set em algum momemto sentiu-se dentro da cena.Quincy ou El matador como é conhecido na indústria pornográfica, conforme fora anunciado o fim das gravações, retirou o seu membro peniano, agora flácido. Ergeu-se, olhou para a jovem deitada no divã de couro, encontra-se no estado de total embriaguez sucedido por tamanho prazer que lhe foi proporcionada. Quincy Vestiu o ropão de algodão, e retirou-se do set das filmagens, percorre
— ah ah ah. — Alexandra gargalhou de tal maneira que perdeu os modos. Não imaginara que se tratava da realidade. Muitas vezes a verdade nos é apresentada e nós escolhemos aquilo que nos é agradavél.Quincy acenou para o Garçon para trazer mais um copo, a reacção da jovem o deixou nervoso e com muitos pontos de interrogação, passou-lhe a ideia de que ela não via pornografia, porque senão o teria reconhecido. Segundo o estudo da estatística realizada pela empresa onde trabalha, as mulheres estão em primeiro lugar no consumo de pornografia, só não admitem, pois a sexualidade feminina ainda é um tabu.— Como você faz para se satisfazer? — Ousou quincy, a olhar-lhe de forma inquisedora. Alexandra estava roborizada com a questão, de tal maneira que tossicou como se tivesse engolido espinha de peixe.— Eu não faço sexo.— Afirmou Alexandra entre risos, graças a bebida permitia falar tudo que lhe convinha livremente. Quincy recostou-se no assento pela— Você esta a querer dizer-me q
A manhã de sabádo na cidade de grandes lagos estava movimentada por ciclistas, e pedrestes que se faziam a via publica para exercitar os seus corpos, e alguns mesmo para desfrutar do sol sorridente e da brisa matina.Era o mesmo sol que também brilhava para Alexandra, que insistia em penetrar através do tecido fino que reveste as grandes janelas vitrais de seu quarto, por isso mesmo, estava em constante movimento para afastar-se dos raios, que dava-lhe a sensação de que estivesse dentro de um forno. Em algum momento chegou a ter a sensação que o mundo estivessse a acabar, mas tudo era resultado da bebedeira do dia anterior.Repentinamente, escutou o som da campainha, decidiu ignorar pois não se encontrava em condições de receber visita, porém a pessoa mostrou-se insistente, e continuou a tocar de forma abusada. Sem opções viu a necessidade de levantar, pois o som era desagradavél de tal maneira que sentia a sua cabeça prestes a explodir.Ergeu-se com muita dificuldade, sentia o
O som da campainha nunca tivera ressoado como um condutor de ansiedade como nesta manhã, o coração da Alexandra está célere de maneira que ameaçava rasgar o seu seio esquerdo, passou a ideia na sua cabeça de esconder-se em baixo da cama, ou deixar o homem tocar a campainha até cansar-se. A razão tomou conta de si, já não era mais uma garota de 11 anos que escondia-se , respirou fundo e disse:— Você espera ai, vou só abrir a porta.— Declarou a apontar-lhe com o dedo de uma forma ameaçadora, Glória não deixou de gargalhar.Com passos gigantescos aproximou da porta de madeira pólida, com sua pequena mão trêmula e húmida , girou a maçaneta de inox. E ao abrir, seus pequenos olhos castanhos deslumbraram a figura de um homem de aproximadamente 1,90m, com o tom de pele chocolate, brilhava como se tivesse bronzeado, suas pupilas dilataram quando viu as veias pulsantes do pescoço grosso, seguia-as, até onde começava o tecído da sua camisete polo que escondia aquela musculaturi
Com os olhos carregados de un brilho que competia com os astros que se exibiam no alto do céu, Alexandra olhava com profundidade a lua sonolenta que se escondia no leito das nuvens, como se dela fosse buscar as respostas para as suas perguntas. Quando sua irmã ligou na tarde para avisa-lá que durante a semana iriam fazer a prova de vestidos seu estomago ficou revirado, pois lembara que era meio do ano, e todos os seu planos ideializados não tiveram sido efectuados, e um deles era perder peso, aparecer no casamento da sua irma, elisabeth, elegante, poder usar um vestido de tamanho ideial para sua idade, em toda a sua vida sempre vestiu na secção para adultos. Se houvesse uma maneira de faltar ao casamento de sua irmã ela faria, não queria por nada ter que explicar porque está solteira na idade dela, e ainda ter que contar mentiras a respeito de seu trabalho. Estar em familía não era definitivamente uma das melhores experiencias. O tom melodico de seu celular, distraiu-lhe de suas crise