Naquele momento era como se sua mente- alma, tivesse se separado de seu corpo. Ao ver aquele rosto esculpido pelo barro dos deuses a sua frente na companhia de uma mulher que aspirava a beleza, ainda que estivesse lutando com as sensações orgasticas, não deixara de reparar que a mesma trajava um vestido que contornava todas as suas curvas.— Família, cheguei — Declarou a jovem loira com a vozretumbante e animada, exibia um sorriso de júbilo. —Silvia, esses são modos? Não vês que temos visita?— Aquele fora a primeira vez que viram a primeira dama desconfortável. Estava claro que aquela era a maçã podre da família, concluiu Alexandra.—Boa noite— Disse Quincy num tom monocórdico, e mesmo assim atraiu a atenção de todos. Não dava para enxerga-lo parecia que havia um iman entre ele e o brinquedo que estava preso em si. Com um olhar parecia intensificar-se.—Filho, sempre vieste — disse a mulher, e curiosamente Trisha e a dona Eloisa olharam para Alexandra, pois já antes o tiveram avist
—Glória. — Diz ele sonolento, mas o consciente suficiente para ver a aflição em seu rosto. Ela olhou-lhe nos olhos aquoso, ele trajava somente calções, seu tronco tonificado estava nú.Glória afastou seu corpo para frente de tal maneira que ficara bem próximo de tal maneira que sentira o calor masculino e a respiração que perdera o ritimo de Clinton. Atreveu-se a tocar lhe os labios cor de rosa, perfeitos, Clinton agarrou-lhe pela cintura de tal maneira que elevou o seu corpo, e ela calçou as suas pernas no corpo nú dele. ele a levou para dentro de seu apartamento em seu colo, e naquele momento satisfei os seus desejos que a muito guardara, beijo-lhe os lábios sugando cada um gentilmente, enquanto que ela acariciava os caracóis loiros capilares. a excitação e o peso dela dificultava a locomoção, assim que adentrou no seu quarto, a jogara na sua cama, seus olhos brilhavam como duas luzes reluzentes.clinton, retirou-lhe as plataformas azuis, e olhou para o ziper das calças jeans dela
As vezes parece que a unica solução é desistir de todos os sonhos, da vida. A mente bloqueia, o coração marca batimentos acelerados, o caos está feito. Quincy veio contudo agitou o seu corpo e sua mente, ainda que ele tivesse sido duro, não lhe tinha dito mentiras era verdade. "Tenho medo de crescer" Assim pensou Alexandra. Ao ver sua mãe esperando por satisfação, seu corpo congelou ainda mais.— vai me dizer onde você passou a noite?— insistiu novamente a dona Eloisa com os olhos castanhos bem abertos a espera de uma resposta. — E não adianta mentir, você esteve com aquele teu namoradinho— completou ela.— Sim mamã eu estive com ele a noite toda.— declarou Alexandra, não sabia de ontem vinha a coragem, não era ela, não mesmo. A senhora Eloisa olhou de cima para baixo a Alexandra, ficou sem reacção nenhuma, e a deixou sozinha no quarto.Assim que ela saiu, a nuvem carregada de lágrimas, descarregou torrencialmente. Deitou-se na cama, veio a sua memória recordações do seu papá, quando
A paróquia de São José, com sua arquitetura moderna que rivalizava com a do Vaticano, acolheu Alexandra e Silvia em um abraço de fé e história. O pároco, com um sorriso acolhedor e palavras que exalavam sabedoria, recebeu-as calorosamente, fazendo com que Alexandra se sentisse em casa, um sentimento que há muito não experimentava.Após a visita, Silvia, sempre a alma da festa, sugeriu que fossem a um bar local, decidindo dar uma pausa nos preparativos do casamento. O bar, vibrante e repleto de risadas e conversas animadas, estava lotado, mas elas encontraram um cantinho aconchegante para desfrutar de suas bebidas, acompanhadas de petiscos que tentavam, sem sucesso, competir com o sabor da liberdade que sentiam naquele momento.À medida que a noite avançava, a preocupação com o retorno para casa começou a se insinuar. —Está ficando muito tarde, como vamos voltar?— perguntou Alexandra, sua voz embargada pelo álcool. Silvia, com um brilho travesso nos olhos, sugeriu: —Liga para o Quincy,
O escritório de Clinton estava mergulhado em um silêncio tenso, interrompido apenas pelo som suave das gavetas sendo abertas por Glória. A luz dourada do entardecer se infiltrava pelas persianas, lançando listras de sombra que contrastavam com o brilho nos olhos dela. Clinton, com o rosto agora uma máscara de surpresa e rubor, observava cada movimento dela, tentando decifrar suas intenções.— Glória, o que tanto procura nas minhas gavetas? — A voz de Clinton era um misto de curiosidade e alarme.Glória, percebendo a tensão no ar, apressou-se em explicar. —Eu queria fazer-te uma surpresa," disse ela, sua voz suave tentando acalmar o ambiente. — Notei que seu carrinho de madeira, aquele que herdou do seu avô, estava precisando de reparos. Sei o quanto ele significa para ti. Já estava a caminho de levar ao senhor Newman, o marceneiro recomendado pela Alexandra. Me desculpe por mexer nas suas coisas sem pedir.Ao se aproximar de Clinton, Glória pôde ver a dúvida em seus olhos dar lugar a
Cidade de Grandes LagosA luz matinal se infiltrava pela janela, envolvendo o quarto com um brilho dourado que prenunciava o alvorecer. Os raios solares, audazes e calorosos, desenhavam arabescos no assoalho de madeira lustrada e afagavam os semblantes inertes de Quincy e Alexandra, arrancando-os do letargo da noite finda.Alexandra, com os olhos embaçados pelo peso do sono e resquícios de álcool, pestanejava devagar, esforçando-se para se aclimatar à luminosidade pungente que a cercava. Uma cefaleia latejante martelava em sua cabeça, como um tambor ecoando ao longe, cada compasso um eco das indulgências noturnas. Confusa, ela se revirou, buscando Quincy, cuja expressão denotava uma sombra de inquietação."O que aconteceu?" A indagação de Alexandra reverberou pelo quarto, tingida de perplexidade e um traço de pânico. Quincy, igualmente aturdido pelo despertar abrupto, ergueu-se de um salto, com o olhar turvo pelo torpor.Com a claridade solar a banhar o espaço, os detalhes do quarto s
Puxou com uma força de causar excitação a jovem para mais perto agarrando em sua cintura, com uma fome de fazê-la sentir a extensão do seu membro peniano com penetrações profundas. Nem precisou esperar para entrar e sair com movimentos alternados e incentivar os gemidos aliciantes da bela loira, com palmadas fortes em seu glúteo avantajado foi suficiente para instiga-la de tal maneira que os seus seios balançam a cada estocada.— Corta, por hoje é tudo. — Ordenou o Director satifesito com a encenação, os actores são tão profissionais que todo o set em algum momemto sentiu-se dentro da cena.Quincy ou El matador como é conhecido na indústria pornográfica, conforme fora anunciado o fim das gravações, retirou o seu membro peniano, agora flácido. Ergeu-se, olhou para a jovem deitada no divã de couro, encontra-se no estado de total embriaguez sucedido por tamanho prazer que lhe foi proporcionada. Quincy Vestiu o ropão de algodão, e retirou-se do set das filmagens, percorre
— ah ah ah. — Alexandra gargalhou de tal maneira que perdeu os modos. Não imaginara que se tratava da realidade. Muitas vezes a verdade nos é apresentada e nós escolhemos aquilo que nos é agradavél.Quincy acenou para o Garçon para trazer mais um copo, a reacção da jovem o deixou nervoso e com muitos pontos de interrogação, passou-lhe a ideia de que ela não via pornografia, porque senão o teria reconhecido. Segundo o estudo da estatística realizada pela empresa onde trabalha, as mulheres estão em primeiro lugar no consumo de pornografia, só não admitem, pois a sexualidade feminina ainda é um tabu.— Como você faz para se satisfazer? — Ousou quincy, a olhar-lhe de forma inquisedora. Alexandra estava roborizada com a questão, de tal maneira que tossicou como se tivesse engolido espinha de peixe.— Eu não faço sexo.— Afirmou Alexandra entre risos, graças a bebida permitia falar tudo que lhe convinha livremente. Quincy recostou-se no assento pela— Você esta a querer dizer-me q